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quinta-feira, 4 de março de 2010
13° CAP. DE LUA EGRA
Uma profusão de pensamentos percorreu cada uma das suas cabeças, era difícil manter o controle sobre todos eles.
Aro estava perplexo com o meu pedido. Nunca tinha ouvido falar de um vampiro querendo ser morto. Ele despertou completamente com o choque inesperado.
Caio ficou igualmente atordoado, no entanto, pareceu disposto a considerar meu pedido. Principalmente devido porque ele tinha ouvido falar da minha família. Minha grande família. Ele considerava as famílias numerosas uma ameaça para eles, e nós éramos um grupo diversificado de vampiros talentosos. Carlisle tinha muitos conhecidos e sua família era bem conhecida. A chance de eliminar um dos membros da família Cullen parecia satisfazê-lo.
Marcus, por outro lado, não reagiu como seus irmãos. Ele parecia não ser surpreendido por nada. Ele tinha um comportamento apático. No entanto, parecia um pouco espantado com a minha abordagem direta da situação. Em seus pensamentos ele relembrava um tempo em que considerou o suicídio uma opção.
Eles momentaneamente se recuperaram do choque. Aro estava cheio de curiosidade, mas eu não queria entrar em detalhes.
— Pode repetir? — Caio perguntou incrédulo.
— Você me ouviu com bastante clareza.— Eu respondi.
— Por que você deseja isso, Edward? — Aro perguntou curioso.
Senti-me relutante em responder. Será que eles entenderiam minha situação? Eu presumi que não iriam compreender, devido à forma como olhavam para sua própria existência.
— Se não nos fornecer razões, como você espera que possamos conceder tal pedido?
Novamente eu não respondi. Claro que eu não esperava que eles fossem me matar de imediato, quando pedi, exceto talvez Caio. Aro porém queria respostas. Eles queriam uma explicação para entender porque eu não queria viver. Os Volturi consideram os vampiros uma espécie superior.
A eternidade, a de vida sem fim. A força e o poder. As formas congeladas que nunca envelheciam. Eles sentiam-se maravilhados com sua própria existência.
Como eu poderia começar a explicar a minha dor, minha perda, minha tortura, minha culpa? Talvez eu devesse ter elaborado outro plano de ação, uma atitude que os obrigaria a me matar sem interrogatórios. Caio estava ficando impaciente com o meu silêncio.
— Talvez haja outra maneira de ter a informação de que necessitam. — Sugeri.
Aro tinha um dom semelhante ao meu, só que mais poderoso em um aspecto. Com a ajuda de um toque ele podia acessar todos os pensamentos que já haviam passado por qualquer mente. Estendi a mão sinalizando minha cooperação.
— Espere um momento. — Caio falou. — Como isso vai nos ajudar a entender? — Ele fez um gesto para si mesmo e Marcus, que aparecia interessado, mas seus pensamentos estavam apenas um pouco curiosos.
— Tenho certeza de Aro pode informá-los. — Eu respondi.
Caio grunhiu em aborrecimento.
— Muito bem, Edward. — Aro disse, tocando minha mão e fechando os olhos.
A onda de pensamentos jorrou como uma fúria incontrolável, invadindo cada canto de minha mente fazendo Aro testemunhar todo meu sofrimento, da mesma forma que eu era capaz de ler a incredulidade em sua mente.
Minha vida passou diante dos meus olhos. Minha família. Minhas ações. Minha Bella.
Cada pensamento e memória que eu possuía era agora conhecido por Aro. Eles já não eram só meus e isso me enfureceu. Eles eram meu refúgio e a única prova que eu tinha que Bella tinha existido.
As memórias me ligavam a Bella, ela era uma parte tão importante da minha existência. As lembranças ruins me fizeram estremecer involuntariamente. O estúdio de balé. James. O ataque de Jasper. Minha partida de Forks. O rastreamento Victoria. Meu sofrimento violento do meu coração. A dor que ele testemunhava parecia interminável.
As recordações agradáveis que eu vi me trouxeram alguma alegria também. Vendo Bella eu não me lembrava que ela estava morta, que eu não poderia protegê-la, que eu falhara em meu propósito e esta era a razão para minha morte.
Vários minutos se passaram até Aro acabar de peneirar minha mente e finalmente largar minha mão.
— Notável. — Aro sorriu.
— O que é isso? — Caio exigiu.
Aro rapidamente reorganizou sua expressão, virando-se para o irmão. Seus pensamentos não tinham sido tocados por mim ou Bella. Ele tinha visto algo em minha mente que ele considerou muito mais interessante me fazendo sentir vontade de rosnar.
— Edward tem uma mente fascinante e encontrou uma companhia muito interessante.
Eu fiz uma careta. Ele falava como se Bella estivesse viva e como se ela ainda fosse minha – o que não era verdade.
— Como isso é notável? — Caio perguntou impaciente.
— A menina é mortal.
De repente, tive a atenção de Marcus.
— Mortal? — Ele falou pela primeira vez.
Até agora, Marcus mal havia demonstrado qualquer interesse na minha presença. Ele tinha ficado um pouco intrigado com o meu pedido direto, mas recuperou-se quase que instantaneamente. Seus pensamentos tinham sido discretos.
Concordei com a cabeça.
Será possível?
Concordei novamente, em resposta aos seus pensamentos.
— Mas como?
Aro respondeu por mim.
— Parece incrível mas Edward exerce um autocontrole inacreditável na presença da jovem Bella. — Ele disse sorrindo.
Ouvindo o nome de Bella falado em voz alta, senti um aperto em meu peito latejante e vazio.
— Ela sabia o que você era? Ela sabia da nossa espécie? — Marcus questionou.
— Sim. — Eu respondi a verdade. Eu queria que eles soubessem que eu tinha desobedecido a regra. Eu poderia esperar que eles levassem isso em consideração.
— O que? — Caio explodiu. - — Estava se expondo a um ser humano!
— Paz irmão. — Aro disse suavemente.
— Isso muda as coisas, Aro. A menina, por exemplo...
— A menina não é um problema, Caio. — Aro interrompeu.
Eu engoli um rosnado de volta ao ouvir a palavra menina. Bella não era apenas uma menina. Ela era um ser surpreendente - a própria razão de minha existência. O dona do meu coração.
— Não é um problema — Marcus repetia.
— Receio que Bella se — foi... – Disse Aro
Ouve essas palavras em voz alta de algum modo as fez parecer mais real. Eu me senti fraco. Eu queria me desintegrar no chão e esquecer tudo, mas eu mantive a minha postura. Esta era a razão que eu estar aqui.
Eu me concentrei em Marcus. Ele voltou ao seu estado apático, enquanto tentava esconder seus pensamentos de mim. Percebi então, que ele simpatizava comigo. Ele entendeu o meu pedido, porque ele teve a experiência de perder um amor querido, mas ele respeitava a vida de nossa espécie e continuava vivendo, um futuro eu estava tentando desesperadamente evitar.
— Mesmo assim, ele quebrou a regra fundamental da nossa espécie. Ele nos expôs. — Caio disse antipático. — Ele merece ser punido, por isso devemos conceder seu pedido. — Terminou o veredicto em sua cabeça.
Caio teria alegremente me destruído, neste exato momento, mas pude ver que Aro seria mais brando.
— Edward? — Aro chamou. — Será que você pode por favor nos deixar para deliberarmos sobre seu pedido em particular? Você pode esperar na área de recepção com Gianna, ou talvez você quisesse caçar? Se você quiser fazer isso, abstenha-se de fazê-lo dentro da cidade. Vou mandar um membro da guarda para avisar quando a nossa decisão foi tomada.
A forma de Demetri apareceu em sua mente. Eu acenei com a cabeça, mas eu estava descontente. Eu não queria esperar por uma resposta. E, era claro que eu não iria obter uma resposta sobre a estimativa da duração do julgamento, se eu perguntasse.
Saí da sala e fiz meu caminho de volta para a área de recepção. Eu não tinha aonde ir, nenhum conhecido para esperar, mas eu não me sentia confortável na proximidade de um ser humano quando eu estava sem alimento por tanto tempo. Embora, eu não pudesse colocar Gianna em mais perigo do que ela já estava. Eu vivia de animais - vivendo o estilo de vida vegetariano de minha família, enquanto que seus empregadores se alimentavam de seres humanos frágeis como ela.
Resolvi andar pela cidade de Volterra e tentar encontrar um lugar solitário para suportar minha espera. Gianna gentilmente me dirigiu para a saída mais próxima. Eu estava certo de que Aro iria respeitar a minha privacidade não colocando meus pensamentos no centro da sua discussão.
Passaram-se várias horas e o sol já estava alto Eu tinha encontrado um pequeno átrio ao norte da cidade, bloqueado dar da luz solar, ao final de uma rua de paralelepípedos. Era envolvente e solitário. Eu não podia sequer ouvir os pensamentos de qualquer pessoa nas proximidades, ou seja, eu estava completamente sozinho, do jeito que eu queria.
Descansei minha cabeça em meus joelhos e me deixei cair em um estado de sonho. Onde eu deveria ir quando eu deixasse este mundo? Eu sabia que teria sempre as minhas memórias de Bella. Eu não iria permitir que elas fossem perdidas, nem mesmo se tivesse de enfrentar todas as forças do universo.
Mas haveria uma chance de eu me reunir a ela? Carlisle acreditava que sim. Bella acreditava. Eu esperava... Mesmo se eu tivesse uma alma, ela estaria escura e torturada. Será que o acesso para o céu seria permitido para um ser abjeto como eu? Se houvesse justiça, a resposta seria não.
Quando fechei meus olhos, fui transportado imediatamente para os braços de Bella. Esta era razão suficiente para que eu quisesse ter os olhos sempre fechados - para que eu pudesse passar a eternidade com ela. Para sempre ... com o meu verdadeiro amor.
Agora eu tinha certeza, sabia concretamente que se Bella ainda estivesse viva, eu voltaria para ela. Gostaria de voltar para Forks. Gostaria de buscar conforto na cidade chuvosa e implorar o perdão dela e prometer ficar com ela para sempre.
Ouvi pensamentos de Demetri antes de vê-lo. Ele tinha sido enviado para me encontrar. Como rastreador - levou segundos para me localizar. Nada parecido com a minha tentativa patética de rastrear Victoria. Os líderes Volturi tinham tomado uma decisão. Demetri não tinha sido informado da situação, assim eu era incapaz de saber a decisão.
Demetri me instruiu a voltar com ele. Tomamos rapidamente o caminho de volta, e não pude deixar de me perguntar se esta seria a última vez que eu veria a luz do dia. Eu sorvi profundamente, uma última vez, o ar fresco, antes de entrar no palácio dos Volturi... esperando pela minha última hora.
Demetri me levou a uma sala diferente, em vez da sala magnífica onde tínhamos estado. Esta outra sala parecia mais acolhedora, com uma grande lareira de pedra, decoração elegante.
— Espere aqui. — Demetri ordenou em sua cabeça.
Exatamente um minuto depois a porta na extremidade oposta da sala abriu e Aro entrou seguido por Caio, Jane Marcus e outro vampiro que eu nunca tinha visto, mas que não me parecia desconhecido.
Seu nome era Alec. Jane e Alec. Irmão e irmã. Até na posse de habilidades excepcionais. Jane era capaz de causar dor atroz com sua mente, enquanto que Alec poderia desligar os sentidos das pessoas, tornando-as cegas, surdas e dormentes. Sua capacidade os fazia membros extremamente valiosos da guarda Volturi. Aro sentia-se muito contente por controlá-los. Isso era perceptível.
Bem agora eu já sabia da decisão do conselho. Eles não podiam escondê-la em seus pensamentos. Caio estava amuado, tinha sido o voto contrário, o único alegremente disposto a conceder meu pedido, mas parecia que Aro tinha outros planos para mim. Uma oferta. Uma oferta que eu não aceitaria jamais, mesmo em circunstâncias diferentes.
— Bem-vindo de volta, Edward. — Aro me cumprimentou. - — Espero que sua espera não tenha sido muito inconveniente, porém, tivemos muito que discutir.
— Eu entendo e já sei o seu veredicto. — Eu disse, com irritação na minha voz.
Eu estava confiando em sua decisão. Eu não queria perder mais tempo, eu já estava pensando em como me expor para forçar uma rápida reação de exterminação. Era preciso sair ... agora.
— Edward? — Aro interrompeu meus pensamentos dispersos. - — Esta é uma situação sem precedentes, no entanto, decidimos negar o seu pedido.—
— Eu sei.
— Entretanto, nós gostaríamos de oferecer-lhe um lugar em nossa guarda. Seu talento contribuiria de forma significativa para nossa segurança. Nós consideramos que seria um desperdício ajudá-lo a cometer tal barbaridade e perder um dom tão valioso. Além disso eu não quero ofender um velho amigo. — A figura de meu pai entrou no seu pensamento.
Caio resmungou. Seu descontentamento me incomodou. Se ele desejasse, poderia me exterminar agora.
— Ele está oferecendo a ele um lugar na guarda, conosco— ? - Jane pensou em pânico.
Aro, obviamente, não havia informado para qualquer um de seus guardas a razão que me levara até ali. Portanto, Jane e Alec estavam confusos.
— Mestre? Ela falou com uma voz ansiosa.
— Não se preocupe, minha querida. Seu lugar é seguro. Vou explicar as circunstâncias mais tarde. — Aro voltou sua atenção para mim.
— Por que você não tira algum tempo para considerar suas opções?— disse calmamente.
Uma imagem minha, como seu protetor brilhou em sua mente, junto com um membro extra. Um leitor de mentes e quem sabe uma leitora do futuro. Alice. Era isso que ele desejava, eu e Alice para servi-lo. Sacudi os ombros impaciente.
— Bem se você não quer me ajudar só me resta uma outra alternativa, como você está ciente Aro. Por que perder um tempo precioso, nos expondo, quando podemos resolver isto agora? — eu insisti.
Jane queria me atormentar por estar desafiando Aro.
— Não. — ele respondeu vigorosamente. - — Se você deseja continuar com seu plano anterior, seremos forçados a agir em conformidade com a lei, mas não aqui nesse momento.
Eu vi em sua mente que, se eu tentasse me expor ao sol - o guarda estaria assistindo e esperando para dominar-me no último segundo.
Eu estava confiante nesta a imagem. Eu teria o que queria, de um modo ou de outro.
Como não haveria progresso nesta conversa era hora de sair. Aro sentiu minha partida. Entendeu que nada me demoveria de meu propósito.
— Pense com cuidado, Edward. — Ele disse que antes de prosseguir com firmeza em sua cabeça. — Você poderia ser uma parte fundamental do que temos aqui.
Eu corri para fora da sala sem dizer mais nada. Notei que as nuvens haviam escurecido o céu quando sai do palácio dos Volturi, mas eu não queria evitar a luz solar. Eu queria ser visto. Eu queria ser exposto. A exposição traria a minha morte.
Andei pela cidade. Havia pessoas andando pra lá e pra cá. Eu acabara de participar de uma audiência extravagante para conseguir morte instantânea. E falhara... de novo... nem mesmo o sol colaborava comigo...
O sol não voltou, a noite chegou e a escuridão me deu tempo para pensar. Assim que o sol nascesse eu poderia agir. Como eu poderia enfurecer os Volturi de fato? O que seria impossível de ignorar? Minha mente desfiou as possibilidades. Apresentação da minha força excessiva? Atacar a guarda? Atacar os seres humanos? Caçar? Mantive essa idéia em minha mente. Eu acreditava que seria que o maior alvoroço na cidade, forçando a reação imediata da guarda se eu caçasse um ser humano em um lugar público.
O sol começou a subir enquanto a madrugada ia embora. Eu permanecia nas ruas sombrias, via as pessoas começando a deixar suas casas para apreciar o dia à frente delas, ou assim eles pensavam. Qualquer um podia ser minha vítima... Minha presa.
Eu vasculhei os pensamentos das pessoas que passavam para encontrar informações sobre onde eu poderia obter a maior concentração de pessoas para testemunhar a minha atividade monstruosa.
A sorte estava do meu lado mais uma vez. Ironicamente era de Dia de São Marcus e haveria uma festa para marcar a ocasião. Haveria muitos e muitos seres humanos para me ver.
Escolhi a praça no centro da cidade - Piazza del Priori, onde o festival seria realizado e fui tomar a minha posição. Caminhei lentamente naquela direção. As ruas já começavam a ficar cheias de pessoas. Eu inalei profundamente, cheirando os aromas humanos em torno de mim para registrá-los. Eu senti minha garganta queimar com sede, mas eu não tinha vontade de aplacar essa sede. Eu não estava me alimentando, eu estava me destruindo. Era esta minha intenção.
Comecei a ficar ansioso enquanto me aproximava da praça. Ela está morta. As palavras de Rosalie ecoaram na minha cabeça, me dando determinação. Notei uma reunião de pessoas que estavam à beira da praça, dentro do alcance de ataque.
Pessoas inocentes. Mesmo assim decidi que iria matar todo o grupo, antes de drenar uma gota de sangue. Eu me estiquei pronto para cair para frente na posição de caça como meu instinto de vampiro pedia, mas meu corpo se recusou a fazer o movimento. Afastei todos os pensamentos da minha mente com um esforço vigoroso. Eu tinha de atacar o grupo inteiro. Só não podia...
Eu deixei os ombros e a cabeça caírem e o rosto de Bella entrou na minha mente. Seu rosto humano. Ela estava sorrindo para mim encorajadora. Eu soltei um soluço. Eu não poderia ir contra ela. Ela sabia que jamais atacaria um humano inocente.
Bella tão humana. Eu não poderia matar um de sua espécie. Bella tinha me detido... de novo... e eu me lembrei de quando quase ataquei uma mulher há alguns meses. Bella tinha me resgatado naquele momento... e agora de novo.
Eu teria que utilizar um dos planos alternativos que eu havia pensado, o que me decepcionou um pouco, porque talvez nada fosse tão decisivo e rápido.
Quando me levantei vi um reflexo na minha mão. O sol brilhava na palma da minha mão formando um arco-íris de faíscas. Como milhares de pequenos diamantes estivessem embutidos em minha pele. Bella tinha me dito isso uma vez. Ela me achara lindo! Um monstro... lindo. Desvairada!
Esta era a razão dos vampiros não poderem se expor á luz do dia. Meu cérebro disparou... claro, eu havia pensado nisso ontem. A luz do Sol iria fazer o serviço. E estava um dia glorioso de sol. Pelo menos em meus últimos instante no mundo eu teria muito brilho.
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Amei esse cápilo, pois ele montra como Edward sofreu pensando que Bella esta morta.É maravilhoso saber como ele pensa sobre o tudo, o amor por ela, sofrimento.
ResponderExcluirO Blog ta maravilhoso viu continue assim ♥♥♥