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domingo, 7 de março de 2010

16° CAP. DE LUA NEGRA

Circunstâncias da Morte

Não havia saída. Para nenhum para nós. Eu não tirava meus olhos de Bella e checava todos os pensamentos a minha volta, tentando prevenir a qualquer sinal de ataque.

Os pensamentos de Jane eram satisfeitos e presunçosos. Ela estava um orgulhosa de si mesma por dominar o vampiro suicida e seus companheiros incomuns.

Quando chegamos à zona da recepção, depois de fazer o mesmo percurso que eu tinha feito no dia anterior, notei que Bella observava que Gianna era na verdade uma humana, entre estas criaturas vis.

Alice estava atentamente focada na tentativa de ver o que nos esperava e qual seria o veredicto, mas os líderes Volturi não tinham tomado uma decisão conclusiva .... ainda, e ela nada podia ver...

Jane cumprimentou Gianna quando passamos pela recepção para chegar às portas de carvalho, onde Alec nos aguardava.

— Jane — Ele cumprimentou.

— Alec. — Ela respondeu, abraçando-o. Depois de sua breve saudação, ambos voltaram sua atenção para mim, Alice e Bella.

— Eles a enviaram para pegar um e você volta com dois ... e meio. — Alec disse olhando para Bella.

— Bom trabalho. Ah, a menina deve ser namoradinha de Edward. — Ele pensou.

Jane riu. Ela gostava do elogio e o som era de puro prazer.

— Bem-vindo de volta, Edward. Você parece em melhor estado de espírito.

— Um pouco. — Eu respondi ao garoto loiro, num tom monótono.

Alec riu da minha resposta sem cortesia e então olhou para Bella agarrando meu braço.

— E esta é a causa de todos os problemas? — Perguntou cético.

Forcei um sorriso desdenhoso em meu rosto, enquanto tentava manter os dentes cerrados para conter um rosnado que rastejava para minha garganta.

— É minha. — Felix disse casualmente atrás de mim — Estou com sede e ela tem um cheiro apetitoso. —Completou em seu pensamento.

Eu imediatamente me virei para o vampiro atrás de mim e desta vez não consegui segurar um rosnado longo e feroz. Eu queria pegar Bella e correr, mas sabia que não poderia.

— Meu direito. — Felix clamou em voz alta.

Eu estava perdendo o controle e soltei outro rosnado ainda mais alto e ameaçador. Ele não iria tocar minha Bella. Eu nunca iria deixá-lo chegar perto dela. Nunca.

Félix levantou a mão e fez sinal com os dedos incentivando-me a atacar.

— Venha Edward. Eu ficaria feliz em destruí-lo, antes dela. — Pensou.

Eu queria matá-lo. Eu queria arrancar sua cabeça com as minhas mãos nuas. Eu estava prestes a empurrar Bella para fora do caminho e atacar, quando algo tocou meu braço e interrompeu o meu ataque iminente.

Alice.

— Paciência. — Ela me avisou. — Acalma-se, Edward. Pense em Bella. — Ela disse em minha mente.

Ela estava certa. Eu não poderia perder o controle perto de Bella. Ela poderia ser ferida gravemente, ou pior. Embora eu já tivesse defendido Bella em outras ocasiões, um ataque de um membro da guarda Volturi certamente teria conseqüências terríveis. Mesmo que eu conseguisse defendê-la quais seriam as conseqüências?

Ela a minha responsabilidade. Meu objetivo. Eu tomei uma respiração profunda obrigando-me a me acalmar.

— Covarde. — Felix sibilou em sua mente.

Eu tentei com um esforço extremo ignorá-lo e me concentrar no que estava ainda por vir... e tentar nos tirar vivos dali.

— Aro ficará satisfeito em vê-lo novamente. — Alec falou como se nada tivesse ocorrido. Mas eu podia ver em sua mente, ele estava desapontado que Alice havia me impedido de atacar.

— Não vamos deixá-lo esperando. — Jane disse.

Limitei-me a acenar com a cabeça. Alec e Jane de mãos dadas, abriram caminho. Enquanto caminhávamos, eu descobri em seus pensamentos que estavam nos levando não para uma sala de reunião, mas para a sala de jantar dos vampiros. Alguns já estavam ali reunidos, esperando sua refeição chegar.

Eu não poderia permitir que Bella entrasse nesta sala. Eu não queria a presença dela naquele lugar específico. Um ser humano frágil no meio de inúmeros vampiros sedentos.

Nós poderíamos ser mortos em poucos segundos. Bella por seu sangue doce. Eu por protegê-la. Eu não poderia tolerar o pensamento do que poderia acontecer. O que poderia acontecer?

Quando chegamos na sala, eu estava extremamente tenso. Tentei relaxar um pouco e escutei suas mentes.

Aro tinha ordenado que não nos atacassem sem o seu consentimento, ou sem uma provocação justificável, mas ele não poderia ter previsto que Bella estaria presente. Bella olhava atônita a sua volta.

Eu vi seu olhos se fixarem particularmente em um vampiro na sala. Aro. Provavelmente ela o reconhecia da tela que lhe mostrei, no escritório do meu pai.

— Jane, querida, você voltou. — Ele falou com entusiasmo.

— Sim, meu senhor. Eu o trouxe de volta vivo, como era seu desejo. — Ela respondeu com adoração. Seu imenso desejo de agradá-lo me fez lembrar como eu ansiava por satisfazer Bella.

— Ah, Jane... — Ele sorriu — Você é um conforto para mim. — Ele virou seus olhos enevoados para nós e o sorriso se iluminou – tornando-o extático.

— Ah... O leitor de pensamentos e a vidente! - Aro exclamou em minha mente.

— E Alice e Bella, também! — Falou alto, rejubilando-se e batendo palmas ao mesmo tempo, reconhecendo-nos de minhas memórias.

— Isto sim é uma surpresa! Maravilhoso! Eu acho que é hora de trazer Caio e Marcus aqui. — Ele rapidamente virou-se para Felix,

— Felix, seja gentil e conte a meus irmãos sobre nossa companhia. Tenho certeza que eles não querem perder isso.

— Sim, meu senhor. — Felix assentiu antes de desaparecer rapidamente através das portas pelas quais entramos. Aro então desviou sua atenção para mim. Eu não conseguia entender a sua excitação, como ele estivesse tentando bloquear minha capacidade de ler seus pensamentos.

Ele estava encantado com as nossas captura? Queria aniquilar-nos? Eu sentia seu sorriso falso.

— Você vê, Edward? O que eu lhe disse? Você não está contente que eu ter lhe dado o que você queria ontem?

— Sim, Aro, estou. — Eu concordei.

Apertei o meu abraço em torno de Bella - a garantia de que ela ainda estava segura. Eu me sentia petrificado achando que a qualquer momento ela poderia ser atacada. Por outro lado, eu queria que ela não estivesse envolvida nisso. Eu a queria segura. Mas, os fatos recentes provavam que tudo que eu fazia para manter Bella segura não dava resultados. Ela não estava segura... sem mim ou comigo.

— Bella está viva, afinal. Alice deve ter se enganado. Seu dom parecia perfeito, mas talvez não seja tão preciso. Entretanto é um talento enorme para ser desperdiçado em uma família qualquer. — Aro pensou.

Sua concentração falhou por um momento me permitindo acesso aos seus Pensamentos... um momento era tudo que eu precisava. Sua excitação era devido à presença de minha irmã. Alice. Ele a queria desesperadamente. Bem, era o seu talento que ele desejava.

Ele me queria também - mas muito mais a Alice, a partir do instante em que testemunhou o talento dela através de meus pensamentos. E, agora ele não podia acreditar no poder que estava diante dele.

— Eu adoro um final feliz. — Aro suspirou. — São tão raros!

Eu podia ver a imagem de seu final feliz na sua mente. Eu e Alice seus escravos. Ele envolveu-me com um braço e Alice com o outro.

— Mas quero a história toda. Como isso aconteceu, Alice? — Aro fixou seu olhar embaçado e desejoso em minha irmã, enquanto falava com ela.

— Seu irmão parecia pensar que você é infalível, mas aparentemente houve algum equívoco.

— Oh, eu estou longe de ser infalível. — Alice sorriu de modo estonteante, parecendo perfeitamente à vontade.

O que Edward disse a ele sobre mim? — Ela se perguntava como as mãos fechadas em punho, o que denunciava a ansiedade que ela estava sentindo. Ela se sentia desconfortável e apreensiva com o conhecimento de Aro sobre o que ela.

— Como vocês podem ver, eu causo problemas com a mesma freqüência que os resolvo.

— Você é muito modesta. — Aro reprovou. — Eu vi algumas de suas façanhas mais surpreendentes, e devo admitir, eu nunca vi nada como seu talento. Maravilhoso! — Seria uma contribuição incrível para a nossa guarda. Ambos seriam. — Continuou em seus pensamentos, nossa imagem brilhando em sua mente.

— Edward? — Os olhos de Alice cintilaram para mim por uma fração de segundo enquanto as palavras corriam por sua cabeça.

— Como ele sabe tanto sobre mim? Por que ele está agindo como se me conhecesse? — O olhar desconfiado de Alice para mim não passou despercebido pelo líder atento dos Volturi.

— Lamento, não termos sido apresentados adequadamente, não é? É que tenho a sensação de que já conheço você e acabo me precipitando. Seu irmão nos apresentou, ontem, de uma forma peculiar. Veja você vê, compartilho de alguns talentos de seu irmão, mas sou limitado de uma forma que ele não é. — Aro explicou. Seu tom exibiu uma pitada de inveja pelo fato de que eu poder ler mentes a distância.

— E é também exponencialmente mais poderosa. — Eu intervi num tom seco.

— Ele pode ler mentes também? — Alice perguntou em silêncio. Minha irmã ainda estava um pouco confusa. Ela tinha ouvido Carlisle contar lembranças de sua estadia em Volterra com os Volturi, mas na época ele não tinha prestado muita atenção sobre os talentos específicos dos vampiros daqui. Eu tinha sido o único que tinha me interessado por cada detalhe e fizera perguntas sem fim em diversas ocasiões diferentes. Portanto, ela precisava que eu lhe explicasse para entender.

— Aro necessita de contato físico para ouvir os pensamentos, mas ele ouve muito mais do que eu. Você sabe que eu só posso ouvir o que está se passando por sua mente no momento. Aro ouve cada pensamento que você já teve.—

Alice ergueu as sobrancelhas surpresa. — Mas ele não pode ouvir meus pensamentos agora? Ele não pode ouvir o que eu estou dizendo para você na minha cabeça agora?

Inclinei a cabeça como resposta. Ela sabia o que eu queria dizer. Nós freqüentemente trocávamos palavras em silencio. Nossa família estava acostumada com esse tipo de comunicação entre nós. Até Bella, que estava sempre conosco, e sempre atenta sabia que estávamos nos comunicando, mas outros humanos e até mesmo vampiros não percebiam.

Aro também notou isso, mas ignorou um pouco irritado, arranjando sua máscara de cordialidade de novo.

— Mas, ser capaz de ouvir de longe ... — Ele parou soltando um suspiro e gesticulando para nós dois e para o diálogo que acabara de acontecer. - — Isso seria tão conveniente.

— O que ele está fazendo aqui? — Ouvi os pensamentos Caio antes mesmo de ele entrar na sala, seguido por Marcus e Felix. Eu rapidamente virei o rosto em sua direção. Alice imitou meu movimento e reconheceu os irmãos de Aro da tela familiar em nossa casa.

— Quem são os outros? A menina é humana. Eu pensei que ela estava morta. — Caio fuzilou silenciosamente em sua mente.

O olhar de Marcus foi imediatamente atraído para o meu braço que estava envolvido em torno de Bella. Ele estava examinando nosso relacionamento - que de alguma forma o impressionava.

Eu fiquei confuso. Como poderia a profundidade de nossa relação ser forte o suficiente para confundi-lo? Bella e eu já não estávamos unidos como antes. Claro, meus sentimentos por ela não tinha mudado com nossa separação. Apesar de tudo meu amor por ela tinha se intensificado. Ela era minha salvadora, meu anjo. Mas não era possível que Bella ainda sentisse o mesmo por mim - eu a tinha magoado excessivamente.

Marcus mudou sua atenção para o relacionamento que eu tinha com minha irmã e depois para o outro, entre Alice e Bella. Eu podia ver a avaliação em sua mente e agora ele estava estupefato, embora ele não mostrasse qualquer indício em sua expressão. Ele nunca havia encontrado verdadeiro e profundos laços de amizade e amor entre vampiros... laços que desafiavam vampiros e humanos.

— Olhe Marcus, Caio! Bella está viva depois de tudo e Alice está aqui com ela! Não é maravilhoso? — Aro cantarolou.

Nenhum deles respondeu, nem apresentou um leve traço de excitação semelhante a Aro. Caio parecia amargurado e Marcus absolutamente entediado. Mas o desinteresse deles não refreou o deleite de Aro.

— Conte-nos a história. — Disse Aro com sua voz suave.

Marcus flutuou para Aro para informá-lo de seus pensamentos. No breve contacto de suas mãos, Aro ergueu as sobrancelhas surpreso também quando viu os resultados do exame de Marcus sobre nossos relacionamentos.

— Fora do comum. Certamente eles não podem cuidar de um do outro com tamanha intensidade. Suponho que o fato de Bella estar viva prove o amor de Edward por ela. Mas Alice e Edward não podem ser tão próximos. Alice e Bella? Não é possível. — Ele pensava intrigado.

Eu bufei com a análise silenciosa de Aro. Claro que era possível. Seu próprio irmão tinha acabado de lhe mostrar isso. Como ele poderia duvidar?

Eu honesta e verdadeiramente amava toda a minha família incondicionalmente. Alice e Bella tinham cultivado uma amizade verdadeira e agora elas eram como irmãs.

Eu não poderia começar a explicar o amor que eu sentia por Bella. Era algo irreversível, inspirador, enorme que nem eu mesmo entendia. Bella calara o monstro dentro de mim e não importa o que eu fizesse para tentar protegê-la e ficar longe. Eu não poderia resistir a ela.

— Obrigado, Marcus. Isso é deveras interessante. — Aro disse sacudindo a cabeça tentando compreender. — Espantoso. Absolutamente incrível.

— O que ele está falando, Edward? — Alice perguntou silenciosamente, descarregando sua frustração pelos comentários críticos que eram trocados.

— Marcus vê relacionamentos. Ele esta surpreso pela intensidade de nossa relação. — Expliquei a Bella e Alice num murmúrio rápido, embora todos os outros vampiros na sala pudessem ouvir.

— Muito, conveniente. — Aro disse para si mesmo. — Respondendo a questões não formuladas. — ele terminou em seus pensamentos.

— É preciso bastante para surpreender Marcus, posso lhes garantir. — Aro comentou.

Aro olhava meu braço na cintura de Bella, enquanto se perguntava como eu poderia ficar tão perto dela, quando seu sangue me chamava tão apelativamente. Eu admitia que essa situação era incomum, mas quase não precisava fazer tanto esforço para me conter estando ali com ela em meus braços.

Seria por causa das circunstâncias de morte que nos ameaçava? Devia ser. Eu sempre tive um desejo irresistível de protegê-la... muito maior que o desejo de matá-la.

Antes de partir de Forks eu me vigiava constante para não perder o controle. Mas agora havia algo diferente. Algo que eu não entendia. Eu não sei o que havia mudado.

Seu perfume era mais inebriante do que nunca. Ele ainda queimava profundamente minha garganta. Mas o fogo na minha garganta não era mais tão terrível. Era irritante, mas não doloroso. Já não era o sangue de Bella eu desejava ... era exclusivamente seu ser.

Aro jamais entenderia. Ele nunca tinha experimentado a dor que eu tinha sofrido.

— É tão difícil de entender, mesmo agora. Como você pode estar tão perto dela assim? — Aro ponderou.

— Não é sem esforço. — Respondi

— Mesmo assim...La tua cantante! Que desperdício!

Eu ri mau humorado com suas palavras. Era verdade. Bella era minha cantora. O sangue dela cantava para mim.

— Vejo isso mais como um preço. — Resmunguei

— Um preço muito alto. — Aro disse hesitante.

— Apropriado. — Finalizei

— Se eu não tivesse sentido o cheiro dela através de suas lembranças, não teria acreditado que o apelo do sangue de alguém pudesse ser tão forte. Nunca vi nada parecido. A maioria de nós daria muito por um presente desses... e no entanto você ...

— Desperdiço. — Eu concluí sarcasticamente, repetindo sua observação anterior.

Eu estava ficando impaciente. Eu estava cansado de prelúdios. Eu não queria explicar o meu amor por Bella; não queria mais rodeios, não queria acabar com aquilo de uma vez.

Aro riu ao lembrar a determinação e controle de meu pai. Carlisle nunca tinha matado um ser humano, mesmo durante sua estadia em Volterra. Os Volturi achavam que nosso modo de vida, vivendo de sangue animal, era impraticável. Eles achavam que deveríamos ser e nos comportar como criaturas das sombras. Em vez disso, minha família se recusava a ser comportar como verdadeiros vampiros.

— Ah, como eu sinto falta do meu amigo Carlisle! Você me faz lembrar dele... só que ele não era tão irritável! — Aro disse jocosamente.

— Carlisle é melhor do que eu de muitas outras maneiras — Respondi.

— Certamente entre tudo mais, mas nunca imaginei Carlisle ser superado na questão do autocontrole, mas você o supera — Disse ele.

— Dificilmente — Falei impaciente.

— Sinto-me recompensado pelo sucesso dele. — Refletiu Aro — Suas lembranças dele são uma dádiva para mim, embora tenham me atordoado. Estou surpreso pelo modo como isso... me agrada, o sucesso dele na via heterodoxa que escolheu. Esperava que ele se desgastasse, que enfraquecesse com o tempo. Ridicularizei seus planos de encontrar outros que compartilhassem sua visão peculiar. E, no entanto, de algum modo, fico feliz por ter me enganado.

Segurei seu olhar sem deixar transparecer nenhuma emoção e não respondi. Podia perceber perfeitamente seu despeito pelo sucesso de meu pai.

— Mas seu controle! — Aro suspirou — Eu não sabia que tal força era possível. Habituar-se contra tal canto de seria, não apenas uma vez, mas repetidamente... se eu próprio não sentisse, não teria acreditado..

Continuei calado. Eu não ia me meter em uma discussão com ele. Mas minha paciência estava no limite. Por que não chegávamos logo ao assunto em questão - a nossa liberdade?

— Só de lembrar o apelo que ela tem para você — Aro riu — Fico com sede!

Eu congelei com a tensão. Não. Bella não seria sua refeição. Nunca!

Aro notou minha apreensão.

— Não fique perturbado. — Ele disse tranqüilizador.

Eu vasculhei sua mente completamente. Não havia nenhum sinal de ataque.

— Não pretendo causar nenhum dano a ela. Mas estou muito curioso com uma questão em particular... — Ele me olhou interessado. — Posso? — Perguntou ansiosamente erguendo a mão.

Ele estava me perguntando se ele poderia tentar acessar a mente de Bella, mas eu não poderia tomar decisões por ela.

— Pergunte a ela. — Respondi em voz baixa.

— Claro que, grosseria a minha! – Exclamou Aro dirigindo-se a ela.

— Bella, estou fascinado que você seja a única exceção ao talento impressionante de Edward. É tão interessante que uma coisa assim aconteça! E eu estava pensando, já que nossos talentos são similares de muitas formas, se você teria a bondade de me permitir tentar, para ver se você é uma exceção para mim, também.

Bella piscou os olhos para mim, cheios de terror. Concordei, procurando encorajá-la. Embora eu não quisesse que ele a tocasse, eu sabia que ele não iria machucá-la, estava apenas curioso. O olhar dela me rasgou. Eu odiava vê-la assustada.

Mas Bella confiava em mim e levantou a mão para Aro.No mesmo instante em que ele a tocou eu já sabia que ele não teria sucesso. Eu senti uma certa presunção e alívio, afinal eu não era o único a ser proibido de ler sua mente. Aro ficou descontente com essa revelação e estava curioso para saber como a mente de Bella funcionava.

— Muitíssimo interessante. — Disse soltando a mão de Bella e recuando com expressão pensativa. Aro ficou em silêncio por um momento, seus olhos adejando por nós três. Depois, de repente sacudiu a cabeça.

— É um começo... — Disse para si mesmo — Pergunto-me se ela é inume a nossos outros talentos... Jane, querida?

— Não! — Eu rosnei furioso, o som saindo rasgado e dilacerado, enquanto encarava Aro com olhos mortais. A sala ficou em silêncio, todos me observavam com uma descrença assombrosa... como eu tinha a ousadia de desafiar um Volturi. Eu não permitiria isso. Alice agarrou meu braço, com força, me segurando

— Sim, mestre? — Jane sorriu para Aro.

— Jane, eu estava imaginando, minha querida, se Bella é imune a você.

Eu estava absolutamente furioso. Um rosnado feroz saiu de dentro de mim e ecoou pela sala. Eu precisava proteger Bella. Jane poderia feri-la gravemente apenas para se divertir. Eu teria que destruí-la primeiro. Eu não permitira que ela se aproximasse de Bella. Jamais. Jane se virou para olhar para Bella, com uma expressão diabolicamente perversa.

Não! Eu gritava na minha cabeça. Saltei para frente dela, tentando deter seu ataque.

— Não! - Gritou Alice.

Uma onda de choque sacudiu o ar e eu cai imediatamente no chão de pedra. Milhares de choques elétricos correndo pelo meu corpo provocando uma dor inimaginável. Tudo dentro de mim era agonia... mas eu estava acostumado à dor. Essa era insuportável.

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