Em 1933, com 18 anos, tinha uma vida perfeita de uma bela jovem de classe média. Seu pai, que trabalhava em um banco, via sua vida como um merecimento de uma vida de trabalho duro em uma época que a Grande Depressão assolava os Estados Unidos, e em sua filha, Rosalie, a realização das ambições que ainda possuía. Ela, jovem, não compreendia o alcance dessas ambições, que envolviam, é claro, escaladas sociais e financeiras por meio de sua beleza.
Rose era feliz com a vida que levava, estava satisfeita desde que percebera que atraía os olhares masculinos, com apenas doze anos, com a inveja nos olhos de suas amigas e com os tantos vestidos novos que seus pais lhe compravam regularmente. Suas ambições eram pouco mais simples, ela desejava um homem que a amasse, um casamento perfeito com uma festa grandiosa onde todos da cidade pudessem vê-la. Ela gostava de ser admirada e reconhece como era superficial, mas ela era feliz. Embora também desejasse coisas materiais, como uma grande casa, elegante, com empregados que a servissem.
Ela tinha uma amiga, Vera, a quem invejava, não pela vida que levava, mas pela felicidade que tinha. Vera morava em uma casa simples, casada com um carpinteiro, que a amava e aos dezoito anos tivera um filhinho “de covinhas nas bochechas e cabelos pretos encaracolados”.
Royce King Segundo era filho do dono do banco onde seu pai trabalhava e de diversos outros negócios, uma família real. Seus pais fizeram de tudo para aproximá-los, mandaram-na ao banco, certo dia, com uma desculpa qualquer e a partir de então Royce passou a cortejá-la. Todas as noites lhe mandava rosas. Ele também era um belo homem, loiro de olhos azuis. Seus pais estavam muito satisfeitos com o desenrolar de sua história e ela também estava, ele era o homem de seus sonhos.
Em dois meses eles estavam noivos, embora não passassem muito tempo juntos, as preparações para o casamento correram e em pouco tempo ela estaria casada e teria seus filhos, a vida que desejava. A uma semana do casamento Rosalie saía da casa da amiga Vera, era noite e ela não percebera como já estava tarde. As ruas estavam escuras e frias, naquele mês de Abril, mas sua única preocupação era em como estaria o tempo para o dia de seu casamento.
A poucos quarteirões de sua casa ela ouviu movimentação e risadas de um bando de homens, eles estavam bêbados e então ela ouviu seu nome. Ao observá-los percebeu que estavam todos bem vestidos e de que eram Royce e outros amigos ricos, Rosalie não sabia que ele bebia. Royce avançou contra ela e tirou seu casaco, arrebentando os botões, enquanto ela chorava, eles se divertiam.
Royce e os amigos a deixaram na rua, enquanto saiam rindo, pensando que ela estivesse morta e dizendo a Royce que ele teria que arrumar outra noiva. Ela estava muito machucada, caída no frio enquanto começava a nevar quando Carlisle a viu, ele seguira o cheiro de sangue. Ele tentou salva-la, ela lembra de não gostar dele na época, nem da esposa, Esme e de Edward, que dizia ser irmão de Esme, o principal motivo era a beleza deles.
Quando Carlisle percebeu que não poderia fazer nada ali, levou-a até sua casa e transformou-a. Enquanto a transformação ocorria ele lhe contou o que era e o que ela se tornaria, ela não acreditava. Quando a dor finalmente passou, ele voltou a lhe explicar e ela já podia acreditar, já sentia a nova força que se instalara nela, a sede, a diferença em sua pele, os olhos e por fim, sua beleza que se intensificara.
Após sua compreensão do que acontecera, Rosalie desejou vingança, matou os cinco homens que a atacara, sem derramar uma gota de sangue, pois ela sabia que sua sede seria mais forte e ela não desejava “nenhuma parte deles”. O último foi Royce, deixou-o saber da morte de seus amigos, um a um, para saber o que lhe aconteceria e sentisse medo. Ele estava escondido em um quarto sem janelas com dois seguranças guardando do lado de fora, que ela também matou. Quando matou Royce ela vestia seu vestido de noiva.
Quando Carlisle a transformou, sua intenção era fazer dela uma parceira para Edward, assim como ele tinha Esme, porém Edward não a quis, o que a deixou contrariada, ela nunca suportou não ser admirada. Este fato, entre outros, foi um dos que gerou a raiva que Rosalie demonstra sentir por Bella durante os primeiros tempos de seu relacionamento com Edward.
Rosalie encontrou Emmett dois anos depois (ver perfil de Emmett), os dois sim formaram um casal apaixonado. Os dois são almas gêmeas e seu relacionamento é intenso. Rosalie nunca matou um humano para sugar seu sangue ou transformou qualquer um em vampiro. Não concorda com o desejo de Bella de se tornar como eles e vota não quando a questão é botada em cheque.
Ela culpa a beleza pelo que ocorreu a ela e se tivesse opção escolheria uma vida humana normal, curta, mas feliz e onde ela pudesse ter filhos.
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