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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Fanfic - Amor de Escritorio - _ 1° Cap.





Oi minha Amigas(OS) pois bem, tenho o prazer de começar a publicar este fanfic que achei maravilhoso espero que como eu gostem.
Por favor deixem comentario, achei este fanfic maravilhoso mesmo pequeno mais assim tem de um sentimento e sutileza que amei...Vocês vão ver.!





_Tinha sido um dia horrível no trabalho.


De volta para casa,Bella passou pela loja da esquina e o primeiro no que se fixou foi que o cartão para o dia dos namorados que estivera vendo fazia um mês não havia sido vendido. Não entendia como era possível que ninguém o comprasse, pois lhe encantava o desenho das rosas e o verso tão romântico que estava escrito.

Levada por um impulso, Bella agarrou o cartão e decidiu comprá-lo. Por que não ia mandar um cartão de San Valentín? Verdade que ninguém tinha enviado um para ela, mas não por isso ia deixar de utilizar o cartão para dar a outro uma alegria. Quanto à identidade do afortunado, não tinha a menor dúvida de quem seria o destinatário.

Bella tinha se apaixonado por Edward Cullen quando começou a trabalhar em Sistemas Cullen.

Mas era consciente que ele estava tão longe de seu alcance como a lua. Edward era um empresário rico, com um corpo espetacular e uma lista de mulheres maravilhosas interessadas nele.

Ademais, podia ser um homem muito amável em caso de emergência. Em seu primeiro dia de trabalho, Bella tinha machucado um dedo na porta e o próprio Edward a tinha levado ao hospital.

Ao desmaiar ao ver uma agulha, Bella tinha tido a certeza de que era o homem de sua vida...

Tinha-lhe parecido tão doce.

Ensimesmada com o sorriso que lhe arrancaria aquele pequeno presente anônimo, não voltou a lembrar-se do dia tão horrível que tinha tido até abrir a porta de seu estúdio.

Jacob, o novo diretor de marketing, tinha-lhe perguntado se era tonta de nascimento ou o tinha conseguido depois de muitos esforços, Bella lhe tinha derramado o café sobre o teclado e, ao ir limpá-lo, apagou todo o trabalho da manhã.

Apesar de que tinha se desculpado de todas as formas possíveis, Jacob tinha dirigido uma queixa ao departamento de recursos humanos e a tinham anotado em seu expediente.

De natureza calma, seus colegas se teriam surpreendido de ter sabido que estava mais enfadada consigo mesma do que o tinha estado o próprio Jacob. Se não se tivesse distraído falando, não lhe teria caído o café. Uma e outra vez, essa classe de faltas de concentração a faziam cometer erros parecidos.

As vezes se perguntava se o problema teria começado quando no colégio e seus pais, sem pretendê-lo sequer, terminavam menosprezando qualquer pequeno sucesso que tivesse. Estou segura de que fizeste tudo o que pudeste lhe dizia sua mãe quando lhe apresentava as notas. É normal que saques as notas de Jasper.

Seu irmão mais velho, Jasper, tinha nascido com uma inteligência extraordinária e lhe tinha posto o listão demasiado alto para competir com ele. E, orgulhosos do rendimento acadêmico de seu filho, seus pais sempre tinham voltado todas suas energias em Jasper. De maneira que, ainda que Bella também lhe teria agradado ir à universidade, ao cumprir os quinze anos seus pais lhe tinham dito que estudar era muito caro, tinham que reservar o dinheiro para o doutorado de seu irmão e que começasse a trabalhar.

Com o tempo, apesar de não ter uma base acadêmica sólida, tinha conseguido encontrar trabalho como ajudante no departamento de marketing. Era trabalhadora, alegre e se dava bem com seus colegas, mas em Sistemas Cullen não tinha muita margem para os empregados que cometiam erros tontos. Ademais, o aviso que tinham anotado em seu expediente era o segundo em seis meses, o que significava que se recebesse um mais a despediriam. O curioso era que não lhe dava tanto medo o fato de ficar sem trabalho como saber que, em tal caso, não veria a Edward Cullen.

- Que brincadeira é esta? - grunhiu Edward Cullen quando abriu o envelope gigante dois dias depois e encontrou o cartão de San Valentín mais cafona que jamais tinha visto.

- Estou tão surpreso como o senhor – Mike Newton, seu ajudante pessoal, pensou que não podiam ter eleito pior forma de tentar impressionar a seu chefe. - Nem um pior dia, e inclusive ano, para realizar tal declaração.

A festa de Natal da empresa se tinha adiado pela morte repentina do pai de Edward, Carlisle, e tinha posposto justo para essa tarde do dia dos namorados. Com tal má sorte de que Edward ia ter que assistir a outra missa pelo funeral de um antigo amigo do colégio essa mesma tarde. Pois se fosse pouco, Edward odiava o dia de San Valentín como também os natais.

Edward abriu o cartão e lhe chegou um perfume familiar que lhe fez franzir o cenho. Jasmim talvez? Mas a mensagem do cartão era tão cândido que se esqueceu da fragrância.

- Como sempre, hoje também penso em ti e te quero leu em voz alta.

Tinha se convertido no amor platônico de alguma colegial?, perguntou-se enquanto repassava mentalmente o círculo de garotas adolescentes de seu meio.

- Campainha - murmurou surpreso Mike.

- Como dizes?

- A castanha de marketing. - A chamamos Campainha porque sempre está revoluteando daqui para lá - explicou o ajudante. Estou seguro de foi ela quem enviou o cartão. - É seu perfume. Usa – o sempre.

A castanha de marketing Bella Swan. Tinha entrado no departamento fazia seis meses, contratada por seu falecido pai na contramão do candidato de recursos humanos. E por que a tinha escolhido? Carlisle se tinha afeiçoado dela quando lhe tinha confessado que era a primeira entrevista de trabalho para a que a chamavam depois de enviar mais de cinqüenta currículos. Bella, a garota de sorriso tímido e luminoso, cachos explosivos e dietas insanas. Ainda que a empresa tinha uma planilha ampla, não era difícil fixar se em Bella e suas constantes calamidades.

- Algumas mulheres só vivem para pôr-se em ridículo comentou Mike. - Há que ter coragem... - uma João ninguém como ela insinuando-se ao chefe!

Edward tratou de recordar o comportamento de Bella quando estava perto dele e concluiu que, efetivamente, era provável que fosse a culpada. Sabia que a punha nervosa. Quando estavam juntos, lhe travava a língua até parecer idiota e se ruborizava quanto a olhava. Não era a única mulher que flertava com ele, mas ao menos as demais o faziam claramente. No caso de Bella, singelamente, não podia dissimulá-lo. Era um alívio que o cartão não estivesse assinado. De repente, lamentou que Mike a tivesse reconhecido pelo perfume.

- Não creio que tenha sido ela - murmurou Edward ao mesmo tempo em que atirava o cartão à porta-papel.

- Não lhe provoque. - O terá mandado a filha de algum amigo. E já está bom me fazer de tonto. - Põe-me em contato com as Indústrias Densel.

Mais tarde, nessa mesma manhã, Edward devolveu a atenção ao cartão que tinha atirado à porta-papel. Como lhe tinha ocorrido lhe enviar o cartão? - Seu ajudante pessoal odiava Bella e o usaria contra ela se lhe apresentasse a ocasião.

Por que? Mike tinha fama de enrolar-se com as empregadas jovens da empresa para deixá-las tiragens depois de uma noite.

Mas quando seu ajudante pessoal tinha tentado seduzir Bella, esta o tinha recusado, o qual tinha suposto um duro golpe para o ego de Mike.

Mas se teria sentido mais humilhado ainda de ter sabido que tinha sido o próprio Edward quem a tinha avisado das artes Don Juan de seu ajudante. Talvez se devesse ao carinho com que seu pai a tinha acolhido na empresa, talvez à inocência com que brilhavam seus olhos castanhos.

Às dez dessa mesma manhã, Bella baixou a procura de folhas e canetas para sua planta. Alegrava-se de ter algo com o que distrair-se. Qualquer coisa com tal de esquecer-se do cartão de Natal que tinha enviado. Tinha sido um impulso e não tinha parado a pensar no que estava fazendo. Tinha se esquecido da morte de seu pai, os passados natais e de que não lhe apeteceria celebrar a festa de empresa adiada. Ademais, tinha a sensação de que não lhe teria agradado receber uma enorme rosa no escritório. Seguro que algum de seus empregados o teriam visto e se tinha jogado a rir.

Como tinha podido escrever-lhe essa estúpida declaração de amor?, Não podia ter-se limitado a enviar-lhe o cartão com um simples sinal de interrogação? Desse modo, poderiam ter interpretado o presente de mil formas diferentes, até tomá-lo por uma brincadeira. Mas confessar seus sentimentos não faria senão acordar a curiosidade de Edward.

Agarrou um pacote de folhas e várias bolsas de canetas e, de regresso ao elevador, encurtou o passo ao ver a Edward batendo um papo com outros homens na zona de recepção. O coração se acelerou, a boca secou, sintomas habituais quando Edward Cullen estava à vista. Estava apaixonada até dessa voz profunda, capaz de fazer soar poética a leitura do relatório mais prosaico de estatística.

Bella o olhou de relance. Usava um traje negro como seu cabelo, formal, de desenho, elegante como um felino. Queria-o tanto que lhe doía não poder expressar seus sentimentos. De repente, lhe escorregou uma das bolsas de canetas e, ao cair ao solo. Edward girou para ela e seus olhos se encontraram. Depois, em vez de desviar o olhar como tinha esperado Bella, observou-a como se fosse a primeira vez que a via. Foi como se o tempo se detivesse. O coração batia como se tivesse estado correndo. Ouvia um apito e o corpo inteiro lhe vibrava, pletórico de energia.

Mas alguém se interpôs, agachando-se a recolher a bolsa de canetas, e se rompeu o feitiço. Um segundo depois reconheceu a ex-pressão zombadora de Mike.

- A tática de deixar cair um lenço ao solo - murmurou com desdém - Que truque mais velho.

- Que? - perguntou desconcertada Bella.

Edward começou a andar para o elevador e pulsou o botão de fechar portas. O cabelo de Bella Swan era de um castanho muito atípico. Por um instante, sob a luz, tinha-lhe resultado deslumbrante. E tinha bonitos olhos. Mas não se sentia atraído para ela. Em absoluto.

Bella era uma empregada, recordou aliviado. Ainda que a mesmíssima Cleopatra se incorporasse à planilha, não se permitiria iniciar uma relação ilícita. O que passava era que não conseguia sair da cabeça aquele estúpido cartão. Edward começou a repassar a lista de defeitos de Bella: mal chegava ao metro sessenta e ele preferia loiras. Tinha vinte e um anos e a ele lhe agradavam mulheres de uma idade mais próxima à sua. Tinha um gosto horrível vestindo, falava demais, lhe caíam as coisas e armava umas confusões tremendas com o computador cada dois por três. Ele era perfeccionista e ela um desastre em constante ebulição. Era a classe de mulher que se casava e ele morreria solteiro. Estava tenso pelo funeral dessa tarde, nada mais. Precisava tomar um trago.

Bella voltou ao departamento de marketing para preparar- lhe o café a Jacob. Estava feita um rolo. Por que a tinha olhado Edward desse modo?, por que tinha a terrível suspeita de que sabia quem lhe tinha enviado o cartão? Mas não era possível. Não podia ler o pensamento das pessoas, não?

E por que a tinha provocado Mike quando costumava tratá-la com total indiferença? Por que tinha vindo aquele comentário? Mike Newton não tinha voltado a dignar-se em dirigir-lhe a palavra desde que o tinha recusado aos poucos dias de começar a trabalhar. Que truque mais velho?, talvez suspeitava do que sentia por Edward? Como era possível?

Continua...
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