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segunda-feira, 1 de março de 2010

28° CA. DO DIARIO DA KRISTEN


Gente o pessoal do MUNDO TWLINGHT





Capítulo 28Eu não sabia o que estava fazendo ali. Eu só sabia de uma coisa: Eu precisava estar ali. Era quase uma necessidade.Passar pela recepção foi fácil.Ao saber quem eu era, eles me informaram o quarto que ele estava e com um pouco mais de persuasão, eles disseram que ele estava ali sim.Filho da puta, eu pensei, enquanto o elevador subia.Com certeza devia estar com a moça do café.Eu sentia minha cabeça ferver de raiva.Com passos decididos eu me aproximei da porta e quando bati com força uma estranha sensação de deja vu passou por mim.Eu batendo na porta dele. Mas desta vez eu não ia começar uma coisa boaEu estava ali pra esculhambar com tudo de vez.Era o fim? Então eu também teria direito de dizer o que eu pensava daquilo.Ai sim, ele poderia colocar o ponto final que quisesse e ficar com quem bem entendesse depois.A porta se abriu e lá estava ele. Com a cara mais deslavada do mundoEu não pensei. Eu nem queria saber se ele estava sozinho ou se ele me fitava parecendo ver um fantasma.Eu passei por ele e entrei na suíte pisando firme e batendo a porta atrás de mim. Ok, eu estava meio descontrolada, mas ainda não estava afim de dar espetáculo que poderiam parar na imprensa.Então eu a vi. Claro que eu sabia que ele não estaria sozinho. A vadia da cafeteria estava ali me encarando tão estupefata quanto Rob.-Será que você poderia nos dar licença? - eu pedi me surpreendendo que ainda podia ser educada-Kristen? O que esta fazendo aqui? - Rob falou finalmente-Você, cala a boca – rosnei e virei-me pára a moça – eu juro que isto aqui vai ser bem rápido. Depois você pode voltar e... continuar de onde pararam.A moça se levantou do sofá aonde estava sentada pegando a bolsa e encarou Rob-Acho melhor eu dar uma saída mesmoEla passou por mim e saiu do quarto.Rob me fitava mudo.-Eu só vim te devolver isto – eu tirei a toca da bolsa e joguei na cara dele – e te dizer algumas coisinhas...Kristen, eu...-Não! Agora eu falo e você escuta. Quem você pensa que é pra entrar na minha vida, bagunçar tudo e sair como se nada tivesse acontecido? Depois de cinco meses me rondando, insistindo, até que eu achasse que tivesse ficando louca! Você nunca se importou com o que eu estava sentindo! Você nunca se importou com o que eu realmente queria! Só queria saber do que você queria! E eu fui idiota de deixar você conseguir! Eu fiquei com você, e foi suficiente? Não! Você respeitou a minha decisão de esquecer e deixar tudo em Oregon? Não! Você veio pra Los Angeles insistir ainda mais! E sabe o que me dá mais ódio, Pattison?Que eu comecei a acreditar naquilo que você dizia. E agora eu vejo como fui imbecil! Você me fez acreditar que queria ficar comigo e pra que? Pra isto? É realmente duro ver que tudo o que pensava de você é verdade. - minha voz falhou e eu respirei fundo. - Eu devia saber que no minuto em que eu decidisse ficar com você, as coisas ficariam muito fáceis não é? Você logo pularia pra outro desafio! Que bom que as coisas são fáceis assim pra você!Eu passei por ele e sai batendo a porta.Eu tremia inteira, minha mão bateu no botão do elevador e eu pisquei várias vezes pra afugentar o choro que ameaçava cair. Faltava pouco agora.Eu ouvi quando a porta se abriu e no minuto seguinte, ele segurava meu braço, obrigando-me a encará-lo-Espera um pouco.... - ele me interrompeu – do que você esta falando?-Me solta! - eu me debati, mas ele não me soltou-Eu quero que você repita o que disse lá dentro-eu não vou repetir nada, me solta!-você disse que tinha decidido ficar comigo... Esta falando sério?-Sim, eu disse. Satisfeito? Agora me solta!Eu consegui me livrar dele e entrar no elevadorGraças a deus as portas se fecharam rapidamente.Eu comecei a chorar. Era inevitável. Eu era uma idiota, por deixar que ele me redusisse àquilo.Demorou uma eternidade até que chegasse ao térreo.E quando as portas se abriram, antes que eu conseguisse dar um passo rumo a minha última fuga.Ele estava na minha frente, interceptando minha saída.Antes que eu pudesse articular um pensamento coerente, ele me empurrou pra dentro. Apertando qualquer botão, as portas se fecharam enquanto ele me prensava na parede, os dedos segurando meu rostoE lá estava o sorriso.Eu estava chorando e ele estava sorrindo?Por um momento eu pensei que o elevador tinha caído no fosso e eu estava morta, em alguma realidade paralela.-Você pensa que pode vir aqui e dizer que decidiu ficar comigo e fugir, Kristen?-Você desistiu, Rob, o que mais eu podia fazer? - eu me odiava por ainda esta dando explicações a ele.-Podia deixar de ser absurda uma vez na vida. Será que não vê que é tudo sobre você agora? Eu desisti por você. Porque acreditei que era o que você queria. Porque eu amo você demais pra querer que você sofra.Meu coração parou de bater.Sim, eu realmente devia ter morrido, do contrário Rob não estaria li me dizendo aquelas coisas. Ele não podia.Ele tinha me deixado pra ficar com a tal moça do café. Aliás, ela devia estar esperando por ele em algum lugar.Eu nem sei onde eu busquei sensatez naquele momento-e a tal moça da cafeteria?-ela não é nada, Kris. Ela não é você. - ele aproximou-se mais, até que quase não restasse nenhum espaço entre nós – Você sabe que eu não vou deixar você ir embora não é? Se você esta aqui como das outras vezes , se você vai mudar de idéia amanhã... voltar para seu namorado...-Eu não tenho mais namorado – eu confesseiE ele sorriu. Aquele sorriso mais lindo do mundo que minava minhas forças, os dedos acariciando meu rosto lentamente-Eu acho que você esta errada... você tem um namorado sim... só não é mesmo de ontem.E naquele momento, em que ele sorria pra mim, eu me senti de novo, naquele nosso mundinho particular, onde nada mais importava. E todas as inúmeras questões na minha cabeça foram esquecidas a partir do instante que ele me beijou.Não havia nada que eu pudesse fazer naquele momento a não ser deixar que ele me arrastasse pelo corredor, a boca grudada na minha até chegarmos não sei como no quarto dele.Eu nem sabia dizer como nós havíamos chegado na cama, ou como nossas roupas tinham desaparecido. Mas quem se importava?A boca movia-se sobre a minha devagar, a mão percorrendo minha espinha, para trazer-me para mais perto. Eu infiltrei meus dedos por entre os fios quase dourados, aspirando seu cheiro, enquanto os lábios deslizaram por meu pescoço, meu ombro, meus seios... em todos os lugares possíveis, eu sentia sua respiração quente, até meu corpo inteiro estar ardendo em uma espécie de febre.Eu ofegava, o coração batendo rápido contra as costelas, quando ele me beijou de novo, a língua se enroscando na minha. E finalmente eu o senti dentro de mim, preenchendo um vazio que não era só físico.Meu corpo inteiro respondia ao dele como a mais ninguém. Era como tivéssemos sido feito para nos encaixarmos.Eu fechei os olhos e enterrei meu rosto em seu ombro e deixei que as sensações me dominassem, até restar apenas o pulsar do seu corpo junto ao meu e tudo desaparecesse ao meu redor.continua...

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Voltarei tão rápido que você não terá tempo de sentir minha falta. Cuide de meu coração ele ficou com você!....

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