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terça-feira, 23 de março de 2010

Diario da Kristen CAP. 36


Diario da Kristen...Cap 36

Ok. Se havia uma coisa boa nas brigas, era fazer as pazes depois e com Rob era melhor ainda.

Não que eu tivesse muita experiência naquele assunto.

Meu repertório incluía apenas meu ex namorado com quem, pra falar a verdade eu não brigava nunca.

Alias, eu nunca tinha feito um monte de coisa antes de Rob.



Eu estava com sono. Mas eu não queria dormir. Eu queria ficar com ele o máximo possível. Me aconcheguei mais a seu corpo morno, sentindo seus lábios na minha testa, os braços em volta de mim.

-Eu preciso ir embora.

Ele riu contra meus cabelos

-Eu já ouvi isto várias vezes esta noite, Kristen

-Mas agora é sério... ninguém me viu saindo...

-Então fica – ele falou no meu ouvido

Eu fechei os olhos querendo desesperadamente ficar.

-Desde quando o Tom esta aqui? - perguntei

-ele chegou ontem, depois que você saiu

-ele ia ficar aqui?

-ia

-e você mandou ele embora? Coitado Rob

-ele se vira

-agora eu me senti culpada.

Rob riu

-Sempre absurda... - e me beijou. De forma lenta e persuasiva. De uma maneira que deveria ser proibida.

Eu já sentia minha mente girando e todos os pensamentos coerentes me abandonando.

Mas eu tinha mesmo que ir embora e me afastei a contragosto

-preciso mesmo ir. Não quero problemas na minha casa. E o Tom pode voltar

-Eu já falei que o Tom se vira. - Rob reclamou, mas não me impediu quando me afastei e comecei a me vestir – eu te levo

-Não. Melhor não. Eu pego um táxi.

Eu me inclinei sobre ele e o beijei e baguncei seu cabelo e me lembrei de uma coisa

-O Tom não vai espalhar nada né?

-Não, Kristen. Ele não vai contar pra minguém - Rob falou meio a contra gosto e eu me afastei antes que começassemos a brigar de novo.

-A gente se fala?

Ele sorriu

-Pode contar com isto.

Eu senti meu coração mais leve quando me virei, mas o encarei antes de sair

-Ah...não adianta me ligar, aconteceu... um acidente com meu celular.

Ele riu e eu ainda podia ouvir sua gargalhada quando saí do apartamento.

No dia seguinte, eu não via a hora de me livrar de todos meus compromissos para estar com ele.

Era como um droga. Era como se eu não pudesse respirar direito sem estarmos perto.

Quando cheguei em casa a noite meu pai me encarou estranhamente

-O que foi? - perguntei desconfiada

Será que ele tinha descoberto da minha fuga na última noite?

-Deixaram um presente pra você

-Pra mim? Quem?

Ele deu de ombros

-Não faço idéia. Foi um entregador.

-Que estranho.

-Esta no seu quarto

Eu corri pra lá. Claro que eu desconfiava de quem era o tal presente, mas não queria dar brecha pro meu pai descobrir

E quando eu abri a porto quase caí pra trás ao ver um gato olhando pra mim

Eu adorava gatos

Mas só quem sabia disto era o Michael, pensei meio decepcionada

Me aproximei, pegando o gatinho e vi que tinha um laço no seu pescoço e pendurado tinha um... celular

Não fora o Michael quem me mandara aquilo.

Eu ri e peguei o celular, ligando pra ele

Que não atendeu.

Eu desliguei e decidi ir pessoalmente.

-Onde você vai? - meu pai perguntou quando me viu saindo

-Vou dar um volta.

Ele apenas meneou a cabeça e não falou nada

Óbvio que ele já estava desconfiando daquelas minhas escapadas.

Mas eu não estava nem aí.



Quando eu parei o carro em frente ao prédio, estranhei o quantidade de veículo estacionado ali na frente.

E quando subia as escadas ouvi um música alta. Alguém estava dando uma festa.

E já estava chegando no andar quando vi o Tom passando por mim carregando o que parecia ser várias garrafas de uisque

-Oi Kristen

-Oi... onde é a festa? - falei brincando, mas já podia imaginar onde era

-Que legal que você chegou, cara! A gente esta dando uma festa...

-Percebi – falei seca – será que você pode chamar o Rob pra mim?

-Não vai entrar?

-Eu não acho uma boa idéia...

-Ah... o segredo não é? Saquei. Eu chamo ele.

Eu bufei, irritada enquanto ele se afastava e acho que ainda pude ouvir um “ esta menina é muito estranha” antes dele entrar no apartamento.

Rob apareceu minutos depois e eu o esperava de braços cruzados.

Ok, eu estava ligeiramente irritada com aquela festinha, mas não a ponto de empurrá-lo, quando ele se inclinou e me beijou.

O que me fez me afastar, foi a preocupação que alguém visse

-Achei que não fosse mais aparecer, Kristen – ele falou sorrindo

-eu estou vendo – falei irônica

-Ah, isto... isto é coisa do Tom...

-Sei...

Ele franziu a testa, me encarando especulativamente

-Você não esta brava não é?

Eu dei de ombros

-Ainda não decidi isto

-Não precisa ficar, você sabe não é?

-Só porque você não me convidou?

-Você viria?

-Você sabe que não

-Então acho que isto encerra o assunto

-Ok, eu mereço ouvir isto.

Ele riu

-O que veio mesmo fazer aqui?

-Eu vim agradecer seus presentes

-então você gostou?

-talvez sim... Como sabe que eu adoro gatos?

-Eu adivinhei

-Sei... isto me pareceu meio um suborno...

-é... algo assim.

Eu ri

-Acho melhor eu ir

-Não vai - os dedos dele brincavam em meus cabelos

-Você esta dando uma festa. Aproveite.

-Eu te ligo quando todo mundo for embora

-Eu esperar – ficando nas pontas dos pés, eu o beijei e me afastei rápido.

Quando cheguei em casa eu tive uma surpresa

Havia alguém me esperando

-Michael, o que faz aqui?

Ele deu de ombros

-Faz tempo que a gente não se vê. Velhos hábitos

Eu sorri e o abracei. E só naquele momento percebi que eu realmente sentia falta dele.

Mas como um bom amigo. Meu amigo mais antigo na verdade.

Meu pai se aproximou

-faz tempo que não o vejo por aqui, rapaz. Vai ficar para jantar?

Michael me encarou e eu sorri

-Acho que sim, não é?

Meu pai me encarou com uma pergunta muda no olhar e eu dei de ombros.

Eu não ia mandar o Michael embora. Afinal, eu também não tinha nada melhor pra fazer.

E seria bom conversar com ele. Como nos velhos tempos.



Michael foi embora no fim da noite e eu me sentia feliz de ainda continuarmos amigos. Talvez devesse fazer isto mais vezes. Claro que, com Rob, eu não tinha tempo para mais nada ou ninguém.

E nem vontade também. Mas com aqueles amigos na cidade. Talvez fosse bom eu ter me aproximado do Michael.

Quando eu entrei no quarto eu vi o gato dormindo na minha cama e percebi que tinha deixado o celular ali.

-Droga! - murmurei pegando o aparelho e como eu temia, estava cheio de ligações do Rob

Liguei de volta, mas continuou caindo na caixa postal.

Era melhor deixar para falar com ele amanhã.



Mas minha manhã foi cheia. Eu tive que assinar o contrato para meu novo filme que começaria a ser filmado no mês de outubro em N. Orleans.

E a tarde recebi uma ligação da Catherine que dizia que teríamos que voltar ao Oregon em uma semana pra gravar.

-Como assim? - indaguei aturdida

-Precisamos regravar algumas cenas e gravar outras.

-Certo

Eu desliguei sem saber se gostava daquilo.

Como é que eu ia voltar ao Oregon, com a maioria do elenco e ainda esconder que estava com Rob?



Eu liguei pra ele, pra saber se tinha recebido a notícia

Mas quem atendeu não foi Rob.

-Alô? - falou o sotaque britânico

-Tom? Cadê o Rob? - indaguei

-Pattz? Espera...

Eu suspirei, impaciente

-Kris? - Rob falou com a voz de sono

-Você estava dormindo? - eu olhei o relógio, já era mais de três horas da tarde.

-Estava, porque?

-Você sabe que horas são?

Ele riu

-Não faço idéia.

-Então não falou com a Cath hoje?

-Não, porque?

-Porque teremos que voltar a Porland.

-A é? - ele falou despreocupadamente

-você não esta preocupado?

-Com o que Kristen?

Eu suspirei

-Deixa pra lá.

-Eu te liguei ontem.

Eu fiz uma careta.

-Eu sei, eu... - eu tentei pensar numa resposta. Não seria legal eu dizer que não atendi seus telefonemas porque estava com Michael - eu dormi. Desculpa. Peguei no sono.

-Certo, Kris... - ele exclamou e eu me perguntei se ele tinha acreditado.

Talvez fosse a culpa me deixando paranóica.



-Mas a gente pode se ver hoje. Eu so vou passar em casa e depois vou para aí

-é... Kris... eu ia te falar ontem... - ele hesitou e eu previ que ia ouvir algo que não ia gostar – eu vou ter que viajar

-pra onde?

-Nova York

-a é? - eu tentei conter meu desapontamento – pra fazer o que?

-Eu vou com o Tom, ele tem uns testes e vai rolar uns lances aí...

Eu tive vontade de pedir pra ele não ir.

Mas com que direito eu ia pedir aquilo?

-então tá. Quando você volta?

-Daqui uns dias.

Eu mordi os lábios

-Mas você vai hoje?

Ai deus, como eu podia ser tão pegajosa? Que ridículo!

-Você quer ir comigo Kris?

Eu ri

-Você só pode estar brincando

-e você sabe que eu falo sério. Mas eu sei dos seus absurdos então nem vou insistir.

Eu ignorei

-então você vai hoje? - insisti

-Sim, eu vou, mas...

-Tudo bem então. A gente se fala. Tchau

E desliguei.

Antes que fizesse alguma coisa bem idiota, como concordar em ir com ele.

E que se danasse a discrição

Mas com certeza eu iria me arrepender depois.

Com um suspiro cansado, eu me perguntei como eu passaria aqueles dias sozinha.

Cheguei em casa de mau humor adorando que não tinha ninguém em casa.

Fui pro meu quarto e agarrei o gato

-Você vai me fazer compainha?

Certo, eu estava falando com um gato. Talvez estivesse ficando maluca.

E eu ia mesmo ficar maluca se ficasse pensando em Rob em Nova York.

Então eu tive uma idéia. Peguei o telefone

E liguei para o Michael.



Eu o encontrei em um restaurante japonês que gostávamos de freqüentar.

Mas para minha surpresa ele não estava sozinho.

-Oi Kris! - saudou a voz conhecida, antes de me abraçar

-Niki? O que faz aqui? - indaguei surpresa

-Vai dizer que não sabia que eu conheço o Michael de longa data?

-ah, é mesmo. - falei aturdida, me sentando – vocês fizeram um filme juntos

-Sim. Eu o encontrei esta semana sem querer. E quando fiquei sabendo que iam se encontrar hoje, me convidei. Não tem problema, não é?

-Claro que não

Eu gostava da Niki. Tínhamos sido boas amigas em Oregon, mas nunca mais a tinha visto depois.

-Adorei ver você! E aí, como vai a vida?

Eu dei de ombros

-Do mesmo jeito

-e você também. Continua tímida é? Precisamo dar um jeito nisto. Agora que estou em AL, vamos sair mais mais juntos. - ela encarou Michael – se o Michael não se importar, claro.

Antes que eu ou Michael respondesse qualquer coisa, o telefone dela tocou

-Vocês me dão licença? - ela se levantou e se afastou para atender

Eu encarei Michael

-Você não contou pra ela que a gente não esta mais junto?

-Nem tive tempo.

-Certo

Niki voltou pra mesa

-e então? Recebeu a ligação da Catherine?

-Recebi sim – falei desanimada

-Vai ser ótimo. Faz tempo que não vejo o Rob, o pessoal... estou com saudade deste povo. E você tem visto alguém?

-Não. Ninguém. - eu esperava mesmo estar sendo convincente

-Então vai ser ótimo mesmo. Como nos velhos tempos!

Eu sorri, tentando parecer animada

Depois disto a conversa fluiu para outros assuntos e a Niki não voltou a falar das gravações.

Já era fim de tarde quando fomos embora

Niki me fitou

-Você pode me dar uma carona? Vim sem carro

-Claro que sim.

Nós nos despedimos de Michael e entramos no meu carro

-Eu ia pedir pro Michael me levar, mas acho que não ia pegar bem, né? - ela falou rindo

-Niki, na verdade eu e o Michael não estamos mais juntos

-Estão dando um tempo?

-Algo assim - desconversei – e você? Esta namorando?



-Eu estava... mas não estou mais. Na verdade estou investindo em outro cara agora

-Quem bom pra você – falei sem me interessar

-e você e o Michael... ainda tem volta?

Eu dei de ombros e não respondi

Graças a deus chegamos logo na casa dela

-Você não quer entrar?

-Não... eu tenho mesmo que ir pra casa...

-Fica pra outro dia então – ela pegou o celular- me fala seu numero. Não vamos perder contado

eu falei e ela se afastou

-Até amanhã então!

Até amanhã? - eu me perguntei

Mas talvez fosse até legal

Eu nunca tivera uma amiga. Meu único amigo era o Michael. E andar com o Michael não era lá muito seguro

Não que eu sentisse a menor atração por ele. Isto não tinha nada a ver

Mas eu não gostava de ter que mentir pro Rob.

Rob

só de pensar no nome dele já deixou uma vazio dolorido no meu peito

Eu cheguei em casa desanimada de novo.

Quando deitei pra dormir, com o gato ao meu lado. O celular tocou

Eu atendi, meio irritada

-alô

-Nova York não tem graça sem você.

Eu fechei os olhos com força. A voz dele ultrapassando a linha telefônica e indo direto no meu coração.

-e eu odeio você por estar longe

Ele riu. Aquela risada que detonava com meu sistema nervoso.

-você podia estar aqui comigo Kris, era só pegar uma avião

Eu ri

-Se tudo fosse tão fácil.

-é fácil. E você quem complica.

-você ligou para me dar sermão? Eu posso desligar na sua cara

-Não. Eu liguei pra dizer que gostaria que você estivesse aqui comigo

Eu suspirei

-a é? Coitado do Tom

-O Tom não pode fazer o que você faz

eu ri

-Espero mesmo que não

-O que você esta fazendo?

-estou abraçando um gato...

-que inveja deste gato, Kristen. Não achei que ele fosse um pervertido

Eu ri alto

-Cala boca, Rob! Eu gosto do gatinho

-Gatos morrem

-e você é um idiota

-que você ama

-isto eu não posso contestar.

-eu sinto sua falta Kris

Eu tive vontade de chorar

-volta logo, por favor.

-achei que o gato estivesse me substituindo.

-nada substitui você. Nada.

Eu ouvi uma voz perto dele

-O Tom te me chamando. Preciso ir



-Ok. Fala pro Tom te devolver, senão a coisa vai ficar feia

ele riu

-Eu falarei.

-então tchau

-eu te amo

-eu te amo – respondi e desliguei

Abracei o gato

-você também não vai me deixar não é?



continua...




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