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segunda-feira, 1 de março de 2010

DIARIO DA KRISTEN - CAPITULO 27

Como falei antes este DIARIO É DE RESPONSABILIDADE DO BLOG... Mundo Twilight Brasil, Então vc pode ler aqui e tb pode ler lá, sendo que ambus temos varias noticias e variavélmente diferente, pois temos fontes de noticias em comum , mais tb diferentes,pois aconselho vcs a tb dar aquela espiadinha lá e fazer parte do universo TWILINGHT . BJs e até a proxima...KRIS
DIARIO DA KRISTEN - CAPITULO 27

{Para ler os outros capitulos do Diario da Kristen clique AQUI}
Relembrando o Final do Capitulo 26
Eu podia ir atrás do Michael. Eu podia pedir desculpas a ele. Nós voltaríamos e ele nunca iria saber o que tinha acontecido em Oregon. Ou o que tinha acontecido naquele carro hoje. Mas eu não podia fazer aquilo, pensei, vencida, desligando o motor. Porque eu sabia, bem lá no fundo, que o que eu sentia pelo Michael não era nada perto do que eu sentia pelo dono daquela toca. Eu encostei a cabeça no volante, as lagrimas caindo. Eu costumava me considerar a pessoa mais sensata do mundo. Então como é que eu tinha me apaixonado pelo cara errado?
CAPITULO - 27
Eu não saberia dizer quanto tempo eu fiquei chorando abraçada com o volante. Me sentia entorpecida quando entrei em casa. Me arrumei pra dormir como uma sonambula e só quando eu acordei no dia seguinte, foi que percebi que a toca de Rob ainda estava nas minhas mãos. As lembranças da noite anterior voltaram como uma enxurrada. Assim, a luz do dia as coisas pareciam mais difíceis ainda. Eu tinha terminado com Michael. E como se não bastasse me sentir mal com isto, eu ainda tinha que lidar com o fato de estar apaixonada por outro cara. Naquele dia eu não conseguia pensar em outra coisa. Era como uma idéia fixa em minha mente. Agora que eu tinha admitido pra mim mesma, eu percebia como a tempos eu me sentia assim, sem nem me dar conta. Eu estava terrivelmente encrencada. Meu celular tocou o dia inteiro e cada vez que tocava eu achava que era o Rob e meu coração parava de bater. Mas não era ele e sim Michael. Eu tinha decido não falar com ele. Claro que uma hora teríamos que ter uma conversa civilizada, mas não agora, quando eu me sentia mais perdida do que nunca. Mas de uma coisa eu tinha certeza: eu fiz a coisa certa terminado com ele. Devia saber, desde Oregon que nosso relacionamento chegaria ao fim. Se eu gostasse do Michael de verdade não tinha me envolvido com Pattz, esta era a verdade. Mas quando cheguei em casa naquela noite, Michael estava lá me esperando. Eu xinguei em pensamento quando saí do carro -O que faz aqui Michael? -Eu... Acho que precisamos conversar... -Já disse o que eu tinha pra dizer ontem – cortei -Vai mesmo fazer isto? Eu suspirei pesadamente -Michael, eu sei que te devo mil explicações, mas não estou com cabeça pra isto agora -Tem outro cara? Ops. Por esta eu não esperava. Eu mordi os lábios, nervosa. -Claro que não Eu devo ser mesmo uma boa atriz, pois ele pareceu acreditar. Michael já estava chateado pelo rompimento, não adiantava nada eu piorar tudo contando sobre Rob. -Então porque estamos terminando? -Porque tudo mudou entre nós. Você mesmo disse. -Pode voltar a ser como antes -Eu duvido muito -Por favor Kristen... -Michael, não faça isto, ok? Eu ainda quero ser sua amiga, gosto demais de você e não quero ficar com raiva, mas é isto que vai acontecer se você continuar insistindo. -Tudo bem... Eu respirei aliviada -Você vai na MTV domingo? -Sim, eu vou. -Acho que não estou mais convidado não é? - ele falou sorrindo sem graça -Bem, Michael... Desta vez eu acho melhor não. -Ok. A gente se vê – ele se aproximou e beijou meu rosto e então me encarou -Que toca é esta? Só então eu reparei que estava usando a toca de Rob o dia inteiro. -Ah... é minha. - respondi rápico – tchau, Michael. Ele se afastou e eu entrei em casa, tirando a toca. Eu fiquei olhando pra ela em minhas mãos. Pensando no que eu faria dali pra frente, agora que estava sozinha. Sem pensar, eu obedeci minha verdadeira vontade pela primeira vez e liguei para o hotel que Rob estava. Mas me informaram que ele tinha saído. Desliguei frustrada. Era melhor esperar até domingo. E então.... então o que? Eu sentia um frio na boca do estômago. Infinitas possibilidades. Era isto que me fazia suar frio agora. Não tinha mais porque eu fugir e me esconder. Meu coração batia descontrolado no peito, quando eu finalmente admiti a possibilidade de dizer a Pattz exatamente o que eu estava sentindo. E deixar fluir... Domingo seria o dia da verdade. *** Eu estava nervosa. Fato. Mil coisas se passavam pela minha mente. Uma delas era ignorar totalmente as minhas últimas decisões e deixar tudo como estava. Era mais fácil. Eu não sabia se ia ter coragem de ir em frente. A confusão fora do teatro era imensa e alguém da produção me disse que eu tinha que esperar Robert chegar, que seríamos entrevistados. Eu sinceramente odiava entrevistas e hoje mais que nunca. Alguém me disse que ele tinha chegado e eu relembrei o plano de esquecer tudo. Lembrei que ele estava bravo comigo da última vez que tínhamos nos visto. E senti medo. Coloquei os óculos escuros. Mas ele veio em minha direção, sorrindo, a mão passando pelos cabelos e meu coração disparou alarmantemente. E eu soube que não queria voltar atrás. Eu queria minhas infinitas possibilidades. Sorri de volta, enquanto ele colocava os próprios óculos escuros -Oi – falei sem fôlego -Oi As pessoas gritavam a nossa volta. Mas com certeza não era com a gente. Nós rimos -Não é com a gente – falei -Definitivamente... já abriram as portas do fundo? -Fiquei sabendo que você não é tão loser assim, afinal teve até encontro com fã esta semana Ele ficou vermelho, passando a mão pelos cabelos e dando de ombros como se aquilo não tivesse a menor importância. E então ficou me olhando, sorrindo daquele jeito que fazia meu estômago dar voltas. E era mil vezes pior agora. Me fazia ter vontade de pular em cima dele. Literalmente. Ciente das pessoas a nossa volta, eu me controlei. Podia estar maluca por ele, mas ainda teria que passar pela tal entrevista e todo o evento. Mais do que nunca eu quis que tudo desaparecesse a minha volta. Porém, uma hora aquele calvário terminaria e eu podia dizer que queria falar com ele. E então... Infinitas possibilidades... -Você esta bem? -O que? - indaguei distraída com sua pergunta -Você esta estranha Eu limpei a garganta -Odeio estas coisas. -Eu também odeio – ele sorriu A produtora o chamou para encontrar a tal fã e eu fiquei esperando Depois veio a entrevista e até que nos saímos bem. Eu sabia que grande parte disto tinha a ver com Rob. Ele fazia eu me sentir segura. Eu respirei aliviada quando terminou. Mas fui informada que ainda teria outra. -Isto não vai terminar nunca? - indaguei, já ficando irritada -Eu trouxe wisky se quiser relaxar Eu o encarei horrorizada e ele riu -estou brincando A entrevistadora começou com as perguntas de sempre até que veio aquela que eu temia secretamente. Ela perguntou se eu e Rob éramos um casal. Eu sinceramente esperava que meu rosto não me denunciasse. Não que nós fôssemos mesmo um casal, obvio. Passei-lhe o microfone sem saber o que falar e quase tive um treco quando ele respondeu que me pediu em casamento 4 vezes. Eu quis matá-lo. Mesmo quando a repórter riu, levando tudo na brincadeira Se ele soubesse... Ela me fitou, esperando uma resposta. Eu estava surtada. Só tinha esta explicação para o que eu ter respondido que eu namorava ainda. Sinceramente, eu nem me dei conta do que tinha falado. Eu costumava ficar nervosa em entrevistas às vezes, mas desta vez tinha sido bem pior. Odiava que falassem da minha vida privada. Quando entramos no teatro para começar o evento, que eu me dei conta que tinha usado a palavra namorado no presente. Mas eu não estava mais namorando. Como é que eu ia explicar isto a Rob? O programa passou tão rápido que eu nem percebi. Não prestei a menor atenção no que tinha acontecido. Uma produtoras nos acompanhou para fora, agradecendo nossa presença. A noite tinha caído e eu me vi sozinha com ele -Cadê? - ele perguntou -Cadê o que? -Seu namorado -Oh... E agora? Eu olhei em volta. Estava cheio de gente ali. Não era o lugar para qualquer explicação. -Eu vim sozinha – respondi casualmente e então respirei fundo – e você? Ele deu de ombros -Não conheço muita gente em Los Angeles -Sei... e então... quer sair e tomar um café? Ele franziu a testa. Porque me encarava como se fosse a coisa mais absurda do mundo eu chamá-lo pra sair? Ok, eu tinha sido a pessoa mais grossa do mundo com ele nos últimos tempos. Mas era compreensível não era? -Esquece... - falei rápido me sentindo meio ridícula. Talvez ali não fosse mesmo o momento certo -Não, vamos sim. Só fiquei surpreso – ele falou como se pensasse alto. - eu preciso mesmo falar com você. Oh Deus. Eu mordi os lábios. As vezes eu queria ser menos tímida. Ele chamou o táxi e eu tentei relaxar. Devia ter falado pra gente ir num bar. Quem sabe depois de uns goles eu conseguisse falar tudo o que eu tinha pra falar. Eu ri deste pensamento -O que é engraçado? -Que você não tentou me convencer a ir para um bar. Ele sorriu -Só estava afim de evitar conflitos -Oh... entendi. O silêncio era estranho entre nós e eu cacei na minha mente algum assunto neutro. -Ainda esta naquele hotel? -Sim, mas eu me mudo por estes dias -Sério? -A produção arranhou um apê pra mim O táxi parou e nós descemos. O lugar era tranqüilo, o que me agradou. Era bom entrar num lugar quase silencioso depois da balburdia no evento da MTV. Nos sentamos numa mesa distante. Ele estava estranhamente quieto. Ainda tinha aquele sorriso torto no rosto. Ainda com os dedos passando entre os cabelos desgrenhados. Mas estava diferente. E eu senti um medo estranho por dentro. Que ia além do que eu tinha pra falar. Era quase como um pressentimento ruim. Eu devia estar mais nervosa do que supunha. Nos trouxeram café e ele olhou pra mim de uma forma estranha por cima da xícara -o que foi? - indaguei nervosamente -estou pensando no quanto você á absurda -Achei que tinha parado com esta manina das falas de Edward -Mas é sério. Você nunca pareceu tão absurda pra mim. -Por que? Ele deu de ombros -Por estarmos aqui pra começo de assunto -Oh... isto. Acho que não posso te culpar... do jeito que ando agindo Ele sorriu, brincando com própria xícara e eu me toquei do que é que estava me incomodando nele. O sorriso era diferente. Ainda deslumbrante. Mas tinha uma estranha resignação ali. E tinha outras coisas também. Cadê aquelas frases que eu abominava? A insistência? Os toques casuais? Tudo tinha sumido. Ele estava estranhamente distante. e isto doeu. Eu lutei contra uma fria e incomoda onda de medo que me dominou. -Você não tem culpa da nada, Kristen Estas palavras me surpreenderam. Ela já tinha me acusado de algumas coisas. E eu tinha ciência de que todas as acusações eram verdadeiras Não era para isto que eu estava ali? Para admitir? Eu respirei fundo e abri a boca pra despejar tudo, mas antes que eu conseguisse pronunciar uma letra, ele continuou -Eu queria te pedir desculpas -Pelo o que? -Por estar atrapalhando você. -Rob, eu... -Não. Eu sei que estou sendo um chato insistente. Você deixou bem claro as coisas em Oregon. E eu andei pensando bastante estes dias e... Acho que você tem razão. Não temos nada a ver. O que aconteceu em Oregon ficou em Oregon. Acho que confundimos as coisas, com todo este lance do filme... eu não devia ter pressionado você. Eu sinceramente achei que tinha ouvido errado. Que história era aquela agora? Ele literalmente correra atrás de mim todo este tempo e agora que eu me dava conta que queria a mesma coisa, ele recuava? Mas que porra era aquela? -Rob... - eu tentei articular as palavras. Aquela conversa não estava sendo do jeito que eu imaginava. -Eu realmente sinto por ter magoado você. Nunca foi minha intensão. Eu queria dizer que ele não tinha me magoado, mas aí seria mentira. Eu respirei fundo, tentando colocar minha mente no lugar e o fitei A primeira coisa era entender exatamente ande ele queria chegar. -Rob... o que você quer dizer? - consegui articular as palavras milagrosamente Então ele sorriu e meu coração não acelerou como sempre. Porque não era um sorriso como os outros Era aquele que estava quebrando meu coração -Eu não vou mais insistir com você Kristen. Acabou. Eu senti a bolha se rompendo ali. Naquele momento com aquelas palavras. Rob estava me dando um fora. Não tinha expressão melhor para definir a situação. E eu soube o que ele sentira todo aquele tempo que eu dissera não atrás de não. Se é que ele sentira alguma coisa de verdade, pensei horrorizada. Mas eu não podia ter me enganado tanto. Eu tinha passado por um inferno pra chegar até ali e não podia aceitar que ele simplesmente se enganara! Quem estava sendo absurdo era ele agora e não eu! -Rob, eu preciso te dizer uma coisa, eu... Eu nunca consegui terminar, pois a porta do café se abriu trazendo uma lufada de ar frio até meus cabelos. -Robert? A pessoa que entrara o chamou. Ou melhor, a mulher que entrara o chamou. Eu não consegui me mexer em choque. Apenas o fitei, a realidade se interpondo em minha mente, apesar de eu querer negá-la a qualquer custo. Mas eu já sabia. Ele me fitava ainda, enquanto os saltos altos se aproximavam -Desculpa o atraso Eu desviei o olhar para encarar a moça desconhecida ao nosso lado. Ela me fitou, só então notando minha presença -Oh... desculpe... eu vou esperar lá fora Ela saiu tão rápido como entrou. Eu nem sabia o que dizer. Rob se levantou, colocando algumas notas sobre a mesa. -Eu preciso ir Eu não me mexi. Acho que nunca mais eu ia me mexer na vida, tamanho era meu xoque. Ele me fitou com aquele sorriso -Cuide-se Kristen E assim, sem maiores explicações, ele se foi Quando a porta bateu, eu finalmente consegui me mexer e olhar para fora. A moça estava parada em frente a parede de vidro, olhando a rua. Robert se aproximou e ela sorriu, se pendurando em seu braço Ele sorriu pra ela. Aquele sorriso que eu achava que era só meu, enquanto eles atravessavam a rua e se afastavam. Eu fui incapaz de desviar o olhar. Mesmo quando eles desapareceram da minha vista Quanto tempo eu fiquei parada no mesmo lugar, eu nem sabia dizer. -Mais alguma coisa moça? - a garçonete perguntou e eu a fitei -Não – sussurrei e me levantei Somente na rua eu percebi que eu tremia inteira. Então aquilo era a devastação total. Eu sentia como se o chão tivesse sido tirado dos meus pés. Como se meu corpo estivesse se desintegrando. Era a dor mais horrível que eu já tinha sentido na vida. Ele desistira de mim. Simples assim. Agora era tarde demais. Em andei sem rumo pela noite por horas a fio E quando dei por mim, estava exatamente em frente ao hotel que o tinha deixado na outra noite. Se eu tivesse subido com ele naquele dia, tudo seria diferente agora? Ele ainda me deixaria pela moça do café? Será que eles estariam la agora? A raiva veio sem avisar. Eu apertei a bolsa contra o peito. A toca ainda estava ali. Eu a tinha trazido para devolver. E ficara esquecida. Eu devia fazer uma fogueira e queimar. Eu me assustei com o tamanho do meu ódio. Nunca tinha sentido aquilo antes Era o efeito Pattz sobre mim. Que fácil fora pra ele entrar e sair da minha vida. Eu eu deixara. Ele entrara e causara aquele estrago. E agora ia embora como se nada tivesse acontecido. Com a primeira fulana que aparecera. Talvez ele fizesse uma música pra ela também. Ou então usaria a mesma. Eu sentia as lágrimas queimando em meus olhos e o buraco dentro de mim aumentando. Ele tinha que ser preenchido com algo e no momento a única coisa que eu tinha era raiva. Sem pensar, eu atravessei a rua a entrei no hotel. continua...
Desculpem pelos erros de ortografia.

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Voltarei tão rápido que você não terá tempo de sentir minha falta. Cuide de meu coração ele ficou com você!....

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