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sexta-feira, 19 de março de 2010

Diário da Kristen, Capitulo 34.

Diário da Kristen, Capitulo 34.




A vida poderia ser perfeita para sempre?

Eu só tinha 18 anos, mas eu sabia que nada, mas nada mesmo dura para sempre.

Se alguma coisa estava perfeita, podia-se contar as horas até que algo de ruim acontecesse para que o ciclo fosse quebrado.

E, eu não sei porque, mas naquela tarde de julho, quando ele entrou no meu carro usando aquela toca preta de sempre, eu sabia que o nosso tempo estava acabando.



Ele sorriu e se inclinou para me beijar e eu aproveitei para tirar a toca de seu cabelo, rindo enquanto me afastava.

-Você não vai com esta coisa!

Ele fez uma careta passando os dedos pelos cabelos desarrumados

Eu ri e levantando as mãos, eu mesma ajeitei as mechas

-pronto, bem melhor assim

Ele estava realmente deslumbrante e em vez de ir pro meu lugar, eu fiquei o encarando. Deslumbrada.

Ele sorriu lentamente, os dedos acariciando meu rosto, enquanto se inclinava para beijar meu queixo, traçando um caminho até meu ouvido

-você é tão mandona Kristen

Eu ri, mais da cócega que sua respiração fazia na minha pele do que de suas palavras

Me afastei, dando partida no carro

-Se continuar com gracinhas Pattinson, eu te deixo aí

-Eu falei que podia ir com meu carro

-ele não chegaria até a esquina – respondi enquanto trafegávamos por Los Angeles

Rob mexeu no meu rádio e eu imaginei que ele estava procurando o cd dele do Van Morrinson. Que agora era meu, claro, pensei sorrindo.

Ele me viciara totalmente em Van Morrinson

Mas em vez disto eu ouvi uma música do Cd que a Nikki me dera no meu aniversário

Eu o fitei através da lentes dos óculos escuros

-Nossa, nem sabia que este CD estava aí

-Que Cd é este Kris?

-A Nikki me deu... no meu aniversário. Tem até uma música sua aí – falei distraída, prestando atenção no trânsito.

Ele não comentou nada.

Ouvir aquele Cd me lembrou que parecia séculos que eu não via a Nikki.

Ela era tão legal. Aliás, fazia tempo que eu não via um monte de gente.

Apenas Rob me bastava.

De novo me veio aquela sensação ruim e eu afastei pra longe da minha mente

Acho que estava sendo ridícula. Ou pessimista demais.

Dirigimos até San Diego em silêncio.

Eu estacionei o carro bem longe do local do evento e não me mexi.

Porque eu estava com medo de ir até lá?

Era estranha aquela sensação. Não que eu gostasse daquele tipo de coisa. Odiava, na verdade.

Mas nunca tinha me sentido assim, tão receosa. Como se algo de ruim estivesse pra acontecer.

Senti seus dedos no meu cabelo

-Algum problema, amor?

Ouvi sua voz me fez sentir mais medo ainda

Eu me virei pra ele, meus braços o rodeando e deitando a cabeça em seu ombro.

-a gente pode ficar aqui? - perguntei com a voz abafada contra sua camisa preta

Ele riu suavemente contra meu cabelos

-ainda não superou sua aversão pelo público, Kristen? Talvez precise de terapia

Ele sempre brincava assim comigo. Mas hoje eu não estava achando graça

Eu levantei a cabeça pra fitá-lo

-é sério. Acho que a gente não deveria ir

-eu também acho, Kristen. Mas não temos escolha, temos?

Eu fiz uma careta.

-Não, não temos. - eu suspirei, encostando no banco e olhando pra movimentação mais a frente.

Ele riu, me puxando pra ele e eu deitei a cabeça em seu ombro

-vai ser rápido, Kristen.

-vai ser chato, isto sim.

Ele riu

E ficamos ai, em silêncio, olhando a grande movimentação de pessoas na entrada da comic com. A música que tocava no rádio era a que ele fez pra mim e eu quis guardar aquele momento pra sempre. Congelar o tempo para que sempre ficássemos assim. A salvos de tudo.

Mas era impossível.

Eu sabia, de alguma maneira, que aqueles seriam nossos últimos momentos de paz.

-Então vamos acabar logo com isto.

Eu saí do carro, pois sabia que ele sairia logo depois, pra não dar bandeira, apesar de estarmos bem longe da movimentação toda.

Sentia a palma das minhas mãos suando enquanto me deixava tragar pela multidão.

Era pra ter tanta gente assim? Claro que deveria ser para outros filmes. Ninguém conhecia nosso trabalho.

Mas eu estava enganada.



Aquilo parecia um pandemônio. Entrevista atrás de entrevista, pra começar a tortura

e depois viria o painel, onde eu fui avisada que milhares de fãs enlouquecidos nos aguardavam

-Como assim, milhares? - indaguei a Catherine quando tive a oportunidade

-Nao é legal?

Ah claro. Era ótimo. Pensei irônica.

Procurei Rob com o olhar enquanto esperávamos pra entrar.

Eu precisava desesperadamente dele.

Que se danasse a discrição.

Ele estava afastado, fumando um cigarro, passando os dedos pelo cabelo nervosamente.

E eu percebi que ele tambem tinha sido atingido pela pressão.

Eu dei o primeiro passo pra me aproximar dele, mas um repórter apareceu do nada e começou a interrogá-lo. Eu recuei. Ok, não ia dar bandeira na frente da imprensa também. Ainda não estava tão louca.

Eu fiquei conversando com Catherine, mas meus olhos a todo momento se desviavam pra ele.

E vi quando Rachelle se aproximou o beijando no rosto

Eu franzi a testa. Uma onda ridícula de ciúmes passando por mim.

Eles ficaram conversando com o tal repórter e eu me perguntei do que estariam falando.

Eu medi Rachelle dos pés a cabeça. Ela era bonita.

Sera que Rob achava ela bonita também?

Eu lembrei do boato nas gravações de que eles tinham ficado. Será que era verdade?

Se fosse, Rob me contaria não é?

Sim, eu estava sendo absurda, como diria Robert.

Roí as unhas olhando mais uma vez pra eles. Porque não era eu que estava ali?

Porque eu não queria que ninguém soubesse que estávamos juntos, claro.

Eu tinha um certo medo de me aproximar demais porque sabia que estava escrito no nosso rosto o que andávamos fazendo escondido.

Porque ela não se afastava, droga?

O público la fora não parava de gritar o que não ajudava em nada.

Eu já estava começando a sentir minha cabeça doer, quando avisaram que nós íamos entrar.

Catherine bateu no meu ombro

-Vai ser legal Kristen

-Eu espero que sim.

Chamaram meu nome

Eu respirei fundo e passei por Rob para subir as escadas. Ele sorriu pra mim de leve e eu senti todo meu mundo voltando a girar.

Nada ia dar errado. O que podia sair errado quando ele sorria pra mim deste jeito? Nada.



continua...

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